01. E
A potência está relacionada ao tempo total de
uso que o aparelho pode ser utilizado (P = W/Δt).
02. A
1 – substância radioativa; 2 – substância
corrosiva; 3 – campo electromagnético e 4 - electrocussão.
03. A
Quando o fio neutro da rede fica interrompido,
a tensão da rede elétrica fica completamente aleatória, pois nessa situação a
diferença de potencial é entre a fase da rede e um neutro qualquer, normalmente
algum ponto de contato com o solo, que não é o potencial zero estabelecido no
poste.
04. B
I. Quanto mais longe estiver o aparelho do
quadro de distribuição, maior deve ser o diâmetro do fio do circuito.
II. Qualquer que seja a espessura do fio,
sempre ocorrerá perda de energia nos fios de instalação elétrica devido ao
aquecimento.
05. C
Como o circuito foi projetado para uma corrente
de 30 A, a potência máxima que corresponde a esse valor será:
P = V.i → P = 120 x 30 = 3.600 W.
Assim, a análise das alternativas indicará
quais aparelhos ligados simultaneamente desarmarão o disjuntor se a soma de
duas potências ultrapassar 3.600 W.
a) Incorreta. 2.400 + 600 + 400 + 100 = 3.500 W.
b) Incorreta. 2.400 + 1.000 + 100 = 3.500 W.
c) Correta. 2.400 + 1.000 + 600 = 4.000 W.
d) Incorreta. 1.000 + 600 + 400 + 100 = 2.100 W.
e) Incorreta. 2.400 + 400 + 100 = 2.900 W.
06. B
Escolher produtos com menor potência elétrica.
07. A
A importância desse teste é ter considerado situações reais de uso,
revelou que nem sempre o mais caro é o melhor.
08. C
Uma das informações mais importantes na compra
de um equipamento é o valor da tensão, indicado por V (volts), para o qual ele
é projetado. No Brasil, temos redes elétricas residenciais em 127 V e 220 V. Se
um equipamento projetado para funcionar em 127 V, como este da figura, for
ligado na tensão de 220 V, ele “queima”. A tensão elétrica de uma rede está
associada à sua capacidade em fornecer energia a um determinado aparelho.
09. E
A instalação deve ser feita distante de fontes de calor,
como o fogão, para evitar a absorção de energia térmica, o que causaria um
eventual aumento de consumo de energia elétrica.
10. E
Na figura I pela medida da distensão nas molas
conclui-se que o peso do modelo 2 é maior, pois produz uma maior deformação na
mola x2 > x1, então P2 > P1.Pela
informação fornecida no item II pode-se concluir que a força de atrito máxima
para os dois modelos é igual, pois na iminência de movimento observa-se uma
mesma deformação para mola.
Fat1 = Fat2 → µ1N1 = µ2N2 → µ1/µ2 =
N2/N1,como P2
= N2 e P1 = N1, temos: µ1/µ2
=P2/P1.
Uma vez que P2 > P1 a igualdade só é verdadeira se µ1
> µ2.
11. E
Quantidade de carga elétrica fornecida pela
bateria (Q = i.Δt).
12. E
I. i = U/ R = 120/105 = 0,0012 A.
II. i = U/ R = 120/104 = 0,012 A.
III. i = U/ R = 120/103 = 0,12 A.
13. E
O
amperímetro deve ser ligado em série e o voltímetro em paralelo.
14. C
I. U = R . i =
50 000.0,005 = 250 V.
II. Q = C.U = 50.10–9.250 = 12 500.10–9 C = 12,5.10–6 µC.
II. Q = C.U = 50.10–9.250 = 12 500.10–9 C = 12,5.10–6 µC.
15. A
I. Secagem a frio (p/ 120 V)
P = U.i
90 = 120.i
i = 0,75 A.
U = R.i
120 = R.0,75
R = 160 ohm
II. Secagem a quente (p/ 120 V)
P = U.i
1 200 = 120.i
i = 10 A.
U = R.i
120 = R.10
R = 12 ohm.
III. Secagem a quente (p/ 220 V)
P = U.i
1 200 = 220.i
i = 5,4 A
P = U.i
U = R.i
II. Secagem a quente (p/ 120 V)
P = U.i
U = R.i
III. Secagem a quente (p/ 220 V)
P = U.i
16. A
A) Correto.
B)
Freqüência = oscilação no período de tempo. (Hz = oscilação por segundo).
C) A
distribuição de energia para o consumidor se dá por meio de corrente alternada.
D) Falso
(ver itens anteriores).
E) Falso
(ver itens anteriores).
17. A
Perceber
que há resistências carbonizadas, diodos queimados ou secundários de
transformadores abertos.
18. D
R = 32.104
(3 = laranja; 2 = vermelho e 4 = amarelo, que
corresponde ao expoente da potência de dez).
19. D
De acordo
com a tabela R = 10.101 = 100 Ω, logo, R = U/i = 5/0,05 = 100 Ω, que
corresponde ao gráfico d.
20. D
I. 10 = E – r.1 → E = 10 + r e 8 = E – r.2 → E = 8 + 2r.
II. 10 + r = 8 + 2r → r = 10 – 8 = 2 Ω, assim E = 10 + 2 = 12 V.
21. D
O coração é a fonte de energia e corresponde à bateria: (1) – (Δ). O sangue é o elemento transportado e corresponde
à partícula eletrizada: (2) – (α). A pressão sanguínea é a causa da movimentação do
sangue e corresponde à diferença de potencial elétrico: (3) – (β). Os vasos
sanguíneos, por onde o sangue circula, correspondem aos fios de ligação: (4) –
(γ).
O fluxo sanguíneo é a corrente elétrica: (5) – (ε).
22. E
U = REQ.i → i = 3.109/(999.990.000 + 10.000) =
3.109/1.109 = 3 A.
23. C
Quando o relógio marca 19h6min permanentemente,
20 filetes ficam acesos. Como cada filete requer uma corrente de 10 mA, então a
corrente total necessária será: i = 20 · 10 → i = 200 mA → i = 0,2 A.
Tempo total
para descarregar pilha: ∆q = i . ∆t → 720 = 0,2 . ∆t → ∆t = 3600 s = 1 h.
24. D
1
ciclo -- 10 minutos =1/6 de hora.
Consumo =
0,37.6 = 2,220 kWh = 2 220 Wh. Logo, o equipamento de consumo similar será o
aquecedor.
25. D
ECHUVEIRO
= 5400.30.(10/60) = 27 000 Wh = 27000/1000 = 27 kWh.
ECHUVEIRO
= 50.30.10 = 15 000 Wh = 15000/1000 = 15 kWh.
O consumo
mensal de energia do chuveiro ligado é, aproximadamente, dobro do consumo
mensal de um rádio.
26. D
ELÂMPADA = P.Δt = 150.2 = 300 Wh =
300/1000 = 0,3 kWh.
EFERRO = P.Δt = 400.2 = 800 Wh =
800/1000 = 0,8 kWh.
ELIQUIDIFICADOR = P.Δt = 300.2 = 600
Wh = 600/1000 = 0,6 kWh.
ECOMPUTADOR = P.Δt = 120.2 = 240 Wh
= 240/1000 = 0,24 kWh.
ETV
= P.Δt = 150.2 =
300 Wh = 300/1000 = 0,3 kWh.
EGELADEIRA = P.Δt = 300.2 = 600 Wh =
600/1000 = 0,6 kWh.
ETOTAL
= 0,3 + 0,8 + 0,6 + 0,24 + 0,3 + 0,6 = 2,84 kWh. OBS.: (120 min = 2 h)
27. A
Para W, temos: REQ = 50/2 + R = 25 + R Ω e
P = U2/REQ = U2/(25 + R) Watt.
Para X, temos: REQ = (50.10)/(50 + 10) + R
= 500/60 + R = 8,33 + R Ω e P = U2/REQ = U2/(8,33
+ R) Watt.
Para Y, temos: REQ = 10/2 + R = 5 + R Ω e
P = U2/REQ = U2/(5 + R) Watt.
Para Z, temos: REQ = R Ω e P = U2/R
Watt. Então PZ > PY > PX > PW.
28. A
Como as lâmpadas devem estar submetidas
a uma tensão elétrica de 0,75V, percebe-se pelo gráfico fornecido
que estas lâmpadas devem
estar associadas em série. Uma delas, ligada entre os pontos B e C e a outra
entre
os pontos C e D, assim:
Do esquema, vem: UAD
= 1,80 V = E
Aplicando-se a equação do
gerador, temos: UBD = E – r.i → 1,50 = 1,80 – r.(3,0 . 10– 3) → r = 100 Ω.
Nota:
Se associássemos as lâmpadas
em paralelo, ambas ficariam submetidas à mesma ddp dos terminais
do gerador, isto é, UBD
= 1,50V, contrariando os dados fornecidos (U = 0,75V).
29. A
I. A resistência em paralelo: RP = (50 +140 + 320)/2 = 255 Ω
II. A resistência equivalente é: Req = 500 +
270 + 110 + 100 + 13 + RP = 993 + 255 =1.248 Ω.
30. B
Resistor
ôhmico é aquele que obedece à Lei de Ohm, ou seja: a resistência elétrica permanece
constante e a tensão elétrica U é proporcional à intensidade da corrente
elétrica que o atravessa. U = R.i. Graficamente se tem
no caso uma
reta inclinada partindo do zero; apenas no trecho BC o comportamento foi
linear.
31. C
A
resistência equivalente do sistema esquemático é: REQ = 2 + 2 + 2/2
= 4 + 1 = 5 Ω.
A
corrente elétrica através da lâmpada tem intensidade dada por: U = R.i
1,5
= 5,0.i
i
= 0,30 A.
A
potência elétrica dissipada pela lâmpada vale: P = R.i2 = 2,0.(0,30)2
= 0,18 W.
32. B
Paralelo em III e
IV; série em I, II e V.
33. A
A leitura, neste caso, é 3045
kWh. A diferença entre as leituras fornece o consumo mensal: 3045 kWh – 2614
kWh = 431 kWh.
34. NULA
I. Leitura anterior: 1876.
II. Leitura atual: 2354
III.
Diferença das leituras: 2354 – 1876 = 478 KWh = 478.1000.1.3600 = 1720800000 J
= 1,72.109 J.
IV. O.G. =
109. (Porém a questão está nula)
35. D
Como a ddp
aumentou, há barateamento da fiação do circuito desse outro chuveiro, que pode
ser mais fina.
36. A
i = (ΣE – ΣE’)/REQ = (2E – E)/(3r +
R) = E/(3.2/3 + 3) = 1,5/(2 + 3) = 1,5/5 = 0,3 A.