01.Uma
amostra de 60 g de gás perfeito foi aquecida isometricamente, tendo sua
temperatura variado de 200 k para 230 k. O calor específico a volume constante
desse gás é igual a 0,25 cal/g.k e o calor específico a pressão constante é
0,32 cal/g.k. Determine:
a)
O trabalho realizado por esse gás.
W = 0, pois o processo é isométrico (V1
= V2)
b)
A variação da energia interna desse gás.
∆U = QV – W =
QV = m.CV.∆T =
60.0,25.(230 – 200) = 450 cal.
02.
Um recipiente de paredes indeformáveis, de capacidade V = 12 L, contém 1,0 mol
de um gás perfeito de calor específico molar a volume constante CV =
3,0 cal/mol.k. Fornecendo-se 900 cal a esse gás, sua temperatura absoluta
duplica. Qual a pressão final do gás? Dado: R = 0,082 atm.L/mol.k.
QV = n.CV.∆T
900 = 1.3.(2T – T)
T = 300
k. Logo p.V = n.R.T
p.12 = 1.0,082.600
p = 4,1
atm.




03.
Um gás perfeito com massa m = 40 g passa, sob pressão invariável p = 1,0.105
Pa, da temperatura θ1 = 200C à temperatura θ2
= 400C. Calcule a variação de energia interna do gás. Dados: M =
Massa molecular do gás = 2.0 g/mol; CP = Calor específico molar a
pressão constante = 7,0 cal/mol.k; R = Constante universal dos gases = 2,0
cal/mol.k.
QP = n.CP.∆T = (m/M).CP.∆T = (40/2).7.20 = 2800 cal. Como W = p.v = n.R.∆T =
(40/2).2.20 = 800 cal. Assim ∆U = Q – W = 2800 – 800 = 2000 cal.
04.(UFLA-MG)
Um gás ideal monoatômico mantido a pressão constante possui capacidade térmica
molar CP = 5R/2 (R é a constante dos gases). Colocamos um corpo de
calor específico C = 0,4 J/g.k e massa m = 475 g em contato com 5 mols de um
gás ideal monoatômico, mantido a pressão de 5000 N/m2. Se as
temperaturas iniciais do gás e do corpo são, respectivamente,
= 300k e
= 500k, determine: Dados: R
8,0 J/mol.k.



a)
A temperatura de equilíbrio do sistema;
QCEDIDO + QRECEBIDO
= 0
(m.c.∆T)CORPO
+ (n.CP.∆T)GÁS = 0
475.4.(T – 500) + 5.(5/2).8.(T – 300) = 0
1900.T = 950 000 + 100.T – 30 000
2000.T = 980 000
T = 490 k.





b)
O trabalho realizado pelo gás.
W = p.∆V = n.R.∆T = 5.8.(490 – 300) = 7600 J.
05.(UMC-SP)
Considere a equação CP – CV = R, em que R é a constante
universal do gases e CP e CV são, respectivamente, os
calores específicos molares de um gás perfeito a pressão e a volume constantes.
Para um gás ideal monoatômico, CP = 5R/2.
Então, quanto vale o expoente de Poisson desse gás, dado por
= CP/CV ?

CP – CV =
R
5R/2 – CV = R
CV
= 3R/2. Logo
= CP/CV = (5R/2)/(3R/2) = 5/3.



06.(ITA
92) Certa quantidade de gás ideal se expande-se adiabaticamente e quase
estaticamente desde uma pressão inicial de 2,0 atm e volume de 2,0 L na
temperatura de 210C até atingir o dobro de seu volume. Sabendo-se
que para este gás
= CP/CV = 2,0 e que a
equação de Poisson para as transformações adiabáticas é dada por: p.
= constante, pode-se afirmar que a pressão
final e a temperatura final são respectivamente:


a)
0,5 atm e 10,50C b) 0,5 atm e – 1260C c) 2,0 atm e 10,50C d) 2,0 atm e – 1260C
p1.
= p2.
2.22
= p2.42
p2 = 8/16 = 0,5 atm. Logo p1.V1/T1
= p2.V2/T2
2.2/(21 + 273) = 0,5.4/T2
T2
= 2.294/4 = 147 k = – 1260C.






07.(UFRN)
Em um processo adiabático, a pressão p e o volume V de um gás ideal obedecem à
relação p.
= constante, em que
é um parâmetro fixo. Considere que uma amostra
de gás ideal sofreu uma expansão adiabática na qual o seu volume foi duplicado.
A razão entre a temperatura inicial TI e a temperatura final TF
da amostra é:


a)
TI/TF =
b) TI/TF
=
c) TI/TF =
d) TI/TF =
e) TI/TF = 





p.V = n.R.T
p = n.R.T/V. Assim n.R.T.
/VI
= n.R.T.
/VF
Como VF
= 2.VI, temos: T.
/VI
= TF.(2.
/2.VI
T.
= TF.
.
/2
TI/TF
=
/2 =
.













08.
Um mol de gás ideal monoatômico, de calor específico molar a volume constante
igual a 3,0 cal/mol.0C, realiza um aquecimento isométrico, sendo que
sua temperatura eleva-se de 270C para 500C. Qual foi a variação
de energia interna sofrida pelo gás?
W = 0, pois o processo é isométrico (V1 = V2).
Então, ∆U = QV – W = QV
= n.CV.∆T = 1.3.(50 – 27) = 69
cal.
09.
Sob pressão de 3 atm, o volume de um gás ideal será 9ℓ. Esse volume diminui
para 1ℓ quando o gás sofre um processo adiabático. Considere que o expoente de
Poisson para esse gás seja
= 1,5. Determine:

a)
A pressão final do gás;
p1.
= p2.
3.91,5 = p2.11,5
3.(32)1,5 = p2
p2
= 3.33 = 81 atm.





b)
Se a temperatura no estado inicial era de 600 k, qual é seu valor no estado
final?
p1.V1/T1
= p2.V2/T2
3.9/600 = 81.1/T2
T2
= 1800 k.


10.
Tem-se 2,0 mols de um gás ideal, inicialmente nas condições normais de
temperatura e pressão, cujo calor molar a pressão constante é 20,775 J/mol.k.
Esse gás é então aquecido isobaricamente de forma que sua temperatura final
atinja 2000C. Sendo R = 8,31 J/mol.k, determine:
a)
A quantidade de calor fornecida ao gás;
QP = n.CP.∆T = 2.20,775.(473 – 273) = 8310
J.
b)
O trabalho realizado pelo gás durante a transformação;
W = p.∆V = n.R.∆T = 2.8,31.200 = 3324 J.
c)
A variação de energia interna sofrida pelo gás.
∆U = QV – W = 8310 – 3324 = 4986 J.
11.(UFG 2007) A figura abaixo mostra o
comportamento de n mols de um gás ideal numa expansão adiabática AB
entre as isotermas TA e TB. Dado:
= CP/CV = 5/3


Com base no gráfico, calcule:
a) A pressão PB.
b) A temperatura TB.
a) PA.
= PB.
PB = (2/16)5/3 .23
= 1/4 = 0,25 atm



b)( PA.VA)/TA = ( PB.VB)/TB
TB
= ( PB.VB .TA)/ PA.VA
=
. (VB.TA)/VA =
.TA = (2/16)2/3
. 400
TB
= 100 K




12.(UFG 2006) Uma caixa térmica
rígida e hermeticamente fechada contém um mol de ar a 27 oC e 1 atm.
Se 100 g de mercúrio a 327 oC forem injetados na caixa, calcule a
pressão e a temperatura do ar após o equilíbrio térmico ter sido atingido.
Despreze a capacidade térmica da caixa e a variação de volume do ar com a
injeção do mercúrio.
Dados: calor molar do ar a volume
constante = 21 J/mol K;
calor específico do mercúrio
líquido = 0,14 J/g K.
mHG.cHG.(T – THG) + n.cV.(T
- TAR) = 0
(mHG.cHG +
n.cV).T = mHG.cHG.THG + n.cV.TAR

T = (mHG.cHG.THG + n.cV.TAR)/ (mHG.cHG
+ n.cV) = (100.0,14.600 + 1.21.300)/(100.0,14 +
1.21) = 14700/35 = 420 K
P.V =n.R.T ; P1.V =n.R.T1 ; P2.V
=n.R.T2
( P1/P2) = (T1/T2)
P2
= P1.T2/T1 = 420.1/300 = 1,4 atm


13.(CEFET 2006.2) Durante
uma expansão reversível isobárica um gás ideal monoatômico ( Cp = 5R/2) recebe
uma quantidade de calor igual a 15 J. Calcule:
A) o trabalho
realizado pelo gás.
B) a variação de
energia interna do gás
A) Trabalho → w = p.ΔV = n.R.ΔT, sendo a Quantidade
de calor Q = n.Cp.ΔT = n.5R.ΔT/2 e Podemos
escrever então que w = 2.Qp/5 =
2x15/5 = 6 J.
B) Pela 2ª lei da
termodinâmica temos ΔU = Q
– W = 15 – 6 = 9 J.
14.(CEFET-CE-2005.2)
Um gás ideal diatômico (Cp =
7R/2) de massa molar M = 28 g/mol
e massa m = 84 g é aquecido
isobaricamente de 30ºC até 70ºC. Sendo R = 2,0 cal/mol.K, a constante universal dos gases, calcule:
a)
o calor recebido pelo gás
b)
o trabalho realizado pelo gás.
c)
a variação da energia interna do gás
a) Q = ncpDT = (m/M).(7R/2).(70 – 30) =
(84/28).(7.2/2).(40) = 3.7.40 = 840 Cal
b) W = pDV = nRDT = 3.2.40 = 240 Cal
c) DU = Q – W = 840 – 240 = 600 Cal
15.(UFC 2003) Uma amostra de n mols de um gás ideal monoatômico é
levada do estado de equilíbrio termodinâmico inicial de temperatura Ti
até o estado final de equilíbrio de temperatura Tf mediante dois
diferentes processos: no primeiro, o volume da amostra permanece constante e
ela absorve uma quantidade de calor QV; no segundo, a pressão da
amostra permanece constante e ela absorve uma quantidade de calor QP.
Use a Primeira Lei da Termodinâmica, ΔU = Q – W, sendo ΔU = (3/2)nRΔT, para
determinar que se QP for igual a 100 J então o valor de QV
será igual a:
a) 200 J. b) 160 J. c) 100 J. d) 80 J. e) 60 J
Consideremos o processo
1, representado no diagrama ao lado. Não há realização de
trabalho. Assim, QV= ΔU = (3/2)nR∆T, ou nRΔT = (2/3)QV. (1) O
processo 2 se realiza a pressão constante, por isso há realização de trabalho, W = PI.ΔV = nRΔT, pois o gás
é ideal e PV = nRT. Para o processo
2, podemos escrever ΔU = QP –
W = QP – nR∆T. Mas, pelo processo 1, ΔU = QV. Assim temos, usando a eq. (1):
QV = QP
– (2/3)QV
(5/3)QV = QP
QV
= (3/5)QP = (3/5) x 100, ou QV
= 60 joules.


16.(UFC
2001) Um cilindro de área de seção reta A, contém um gás ideal
monoatômico e dispõe de um êmbolo de massa M, que pode deslizar sem atrito. O
gás está inicialmente à temperatura To e volume Vo. A temperatura do
sistema é então aumentada, lentamente, até atingir um valor T. Calcule a
quantidade de calor fornecida e o trabalho realizado pelo gás. Obs.: o calor
específico molar do gás, a volume constante, é CV = (3/2)R e o calor
específico molar, a pressão constante, é CP = CV + R,
onde R é a constante universal dos gases.

Se a massa do êmbolo fosse desprezível, a pressão dentro do cilindro
seria igual à pressão atmosférica, po. Para equilibrar a massa M, o
gás deverá exercer uma pressão adicional igual a
. Ou seja:p = po +
.(1)Essa
pressão se mantém constante durante a expansão, devido ao aumento da
temperatura. Seja V, o volume final e n, o número de mols do gás. Ora, pVo = nRTo e pV = nRT, logo: V =
e n =
. (2)O trabalho realizado pelo gás é
, onde F é a força exercida pelo gás, Dx e DV são o
deslocamento do êmbolo e a variação de volume do gás, respectivamente. Assim,






A quantidade de calor requerida para a expansão será

17.(CEFET 2007.2) Um mol de um
gás ideal monoatômico a 300K é comprimido lenta e adiabaticamente à
metade do volume inicial. Neste processo, o produto pV5/3 é
constante, com p representando a pressão do gás e V,
seu volume. (Use R = 8,3 J/mol.k e 22/3 = 1,26).
a) Calcule a variação da energia
interna do gás.
p1.
= p2.
p2/p1 = (V1/V2)5/3
= (V1/0,5V1)5/3 ou (2.V1/V1)5/3
= (2)5/3. Se p1.V1 = n.R.T1 e p2.V2 = n.R.T2,
então: T2/T1 = (p2/p1).(V2/V1)
= 25/3.(1/2) = 25/3/2 = 22/3. Logo, T2
= 22/3.T1 = 1,26.T1. Assim, ∆U = (3/2).n.R.∆T = (3/2).1.8,3.(1,26T1
– T1) = (3/2).1.8,3.0,26T1 = (3/2).1.8,3.0,26.300 = 971,1
J.



b) Calcule o trabalho realizado pelo gás.
Como o processo é
adiabático, o sistema não troca calor com a vizinhança. Pela 1ª lei da termodinâmica:
Q = ΔU + W = 0
W =− ΔU
= - 971,1J.

c) Se o processo fosse
isotérmico, o trabalho realizado sobre o gás seria 1726 J. Qual seria a variação
da entropia do gás no processo? Use R = 8,3 J/mol.K; 22/3 = 1,26.
Como a temperatura é
constante, a energia interna é constante e a variação da entropia será ΔS = Q/T. Da 1ª lei da termodinâmica,
vem que Q = W = -1726J.
Logo ΔS = - 5,75J/K.
18.
Um mol de oxigênio (que supomos ser um gás ideal) se expande isotermicamente a
310 k de um volume inicial de 64 L, até um volume final de 2 L. Qual seria a
temperatura final, se o gás tivesse expandido adiabaticamente até esse mesmo
volume final ? O oxigênio (O2) é diatômico, assim
= 1,40.

TF.
= T0.
TF = T0.
/
= 310.(64/2)1,4 -1 = 310.(32)0,4
= 310.(25)4/10 = 310.220/10 = 310.22
= 310.4 = 1240 k.





19.
Em um recipiente diatérmico fechado há ozônio (O3) à temperatura T1
= 5270C. Depois de algum tempo ozônio totalmente transformou-se em
oxigênio (O2). Determinar em quantas vezes aumenta a pressão no recipiente,
se, na formação de uma molécula-grama de ozônio do oxigênio, é necessário gastar
Q = 142 000 J. A capacidade térmica de uma molécula-grama (um mol) de oxigênio a
um volume constante considerar igual a CV = 21 J/mol.k.
Se p1.V1
= (m/M1).R.T1
e p2.V2 = (m/M2).R.T2,
então: (m/M1).Q = CV.(m/M2).(T2
– T1). Resolvendo o sistema dado de equações, obtemos: p2/p1 = Q/CV.T1
+ M1/M2 = 142
000/21.800 + 3.16/2.16 = 8,45 1,5 = 9,95
= 10.
20.(UFC
89.F2) Dez mols de um gás ideal ocupam um volume V1 = 5 m3,
quando submetido a uma pressão de 10 N/m2. O gás se expande
isobaricamente até um volume V2 = 8 m3. Determine o calor
cedido ao gás (em J) nesta expansão. Considere R = 8,3 J/mol.k e CV
= 3R/2.
W = P.∆V = 10.(8 – 5) = 30 J e P.∆V = N.R.∆θ
W = N.R.∆θ, logo QP = N.CP.∆θ
= N.(3R/2).∆θ = (3/2).W = (3/2).30 = 3.15 = 45 J. Sabendo que ∆U =
(3/2).N.R.∆θ = QP, então : Q
= ∆U + W = 45 + 30 = 75 J.

21.
A temperatura de 4 mols de um gás ideal eleva-se de 100 k para 600 k num
aquecimento isobárico. Sendo 20,8 J/mol.k o calor molar do gás a pressão
constante r R = 8,3 J/mol.k a constante universal dos gases perfeitos,
determine:
a)
A quantidade de calor recebida pelo gás nesse processo;
QP = n.cpDT = 4.20,8.(600 – 100) = 4,16.104 J.
b)
A quantidade de calor que o gás receberia se sofresse o mesmo aquecimento a
volume constante;
CP – CV =
R
CV = CP – R = 20,8 – 8,3
= 12,5 J/mol.k. Logo, Qv = n.cvDT = 4.12,5.500 = 2,5.104 J.

c)
O trabalho realizado pelo gás no processo isobárico.
W = QP – QV
= 4,16.104 - 2,5.104
= 1,66.104 J.
22.(UFC
92.1.F2) Dois moles de um gás ideal são submetidos às transformações
termodinâmicas representadas no diagrama p – V mostrados na figura abaixo. Se a
temperatura do estado A é TA = 300 k e se o calor fornecido no
trecho A
B é QAB = 900 Cal, determine, em
kJ, o trabalho total realizado no ciclo. São dados: CV = 3 Cal/mol.k
e 1 atm = 105 N/m2.


I) No trecho AB temos : ( PA.VA)/TA
= ( PB.VB)/TB
TB = 100.PB.10/2.10 = 50PB.

II) QAB =
n.cV.DT
900 = 2.3.(TB – TA)
900 = 2.3.( 50PB – 100) (
6)
150 = 50PB – 100
150 + 100 = 50PB
250 = 50PB
PB = 5 atm.







III) No ciclo temos: W = b.h = (5 – 2).105.(20 –
10).10-3 = 3.103 J = 3
kJ.
23.(UFC
90.2.F2) A figura mostra um cilindro com paredes de um material termicamente
isolante e um pistão, também do mesmo material, que pode deslizar sem atrito ao
longo do cilindro. Em cada lado do pistão, estão contidos 0,2 mol de um mesmo
gás ideal para o qual
= 3/2, CV = 2 cal/mol.k.
Inicialmente, cada gás tem volume V0, pressão P0 e
temperatura T0 = 240 k. Por meio de uma resistência elétrica, calor
é cedido lentamente ao gás da esquerda, que, como conseqüência, se expande,
comprimindo o gás da direita. Quando a resistência é desligada e o equilíbrio é
atingido, verifica-se que a pressão no gás da direita é P = 8P0.
Determine o trabalho, em cal, realizado pelo gás da esquerda sobre o da
direita.


O gás da direita sofrerá uma transformação
adiabática (Q = 0), logo :
P0.V0α
= P.Vα
P0.V03/2 = 8P0.V3/2
V = V0/4.
e (P0.V0)/T0
= (P.V)/T
(P0.V0)/240 = (8P0.V0/4)/T
T =
480 k.




∆U = n.CV.∆T = 0,2.2.(480 – 240) = 96 cal.
Então : ∆U = Q – W
96 = 0 – W
W = –
96 cal. O sinal negativo indica que
o trabalho foi realizado sobre o gás. Logo, o gás da esquerda realiza um
trabalho de 96 cal sobre o da
direita.


pq nao tem as respostas mesmo?
ResponderExcluirO QUE É ISSO DE VERMELHO MEU ANJO?
Excluirkkkkkk...
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
Excluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk morri
Excluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Excluirkkkkkkkkkkkkkk toma lesada
ExcluirUma dúvida, na 3 questão, Pq devemos usar o número de mols (n) e não a massa do gás?
ResponderExcluirA fórmula é dada em n mols, como a questao não me dá, calcula-se a razão entre a massa e a massa molar para obter n. Se usar a massa diretamente na fórmula, vai dar errado
ExcluirCom o advento da teoria da relatividade especial (TER), alguns conceitos que estavam arraigados em nossa mente (senso comum) pareceram agora fragilizados. Muitas vezes não é fácil para nós aceitarmos, de imediato, que alguma mudança na nossa maneira de encarar a natureza precisa ser efetivada. Um desses conceitos que a TER nos propõe é a noção de medida de comprimento. A esse respeito nos diz a relatividade especial: *
ResponderExcluirpoderia responder essa questão:
ResponderExcluirum termometro a gas de volume constante marca 100 torr no ponto de gelo da agua. determinar:
a) que temperatura de gas ideal corresponde a pressão de 450mmHg?
b) qual a pressão quando o termometro medir 400k?