01. A tabela a seguir nos mostra
a evolução dos tempos na corrida dos 100 m rasos ao longo da história das
olimpíadas:
Fonte:http://esporte.uol.com.br/olimpiadas/modalidades/atletismo/evoluçao.jhtm
Observando a tabela, pode-se
constatar que, ao recorde mundial, associa-se uma velocidade escalar média, em
m/s, de:
A) 10,16 B)
10,12 C) 10,08 D) 10,04
E) 10,02
V = ΔS/Δt = 100/9,84 = 10,16
m/s.
02. (UFRJ 2004) Dois trens, um de carga e outro de
passageiros, movem-se nos mesmos trilhos retilíneos, em sentidos opostos, um
aproximando-se do outro, ambos com movimentos uniformes. O trem de carga, de 50
m de comprimento, tem uma velocidade de módulo igual a 10 m/s e o de
passageiros, uma velocidade de módulo igual a v. O trem de carga deve entrar
num desvio para que o de passageiros possa prosseguir viagem nos mesmos
trilhos, como ilustra a figura. No instante focalizado, as distâncias das
dianteiras dos trens ao desvio valem 200 m e 400 m, respectivamente.
Calcule o valor máximo de v para que não haja colisão.
A) 16 m/s B) 25 m/s C) 32 m/s D) 40 m/s E) 58 m/s
Para que não ocorra a
colisão, o trem de carga deve estar inteiro no desvio. Devemos encontrar o
tempo necessário, logo: Δt = ΔS/V = (200 + 50)/10 = 25 s.
O valor máximo para
a velocidade do trem de passageiros ocorre quando t = 25 s, logo: V = ΔS/Δt =
400/25 = 16 m/s.
03. (UFPR-PR-010) Assinale
a alternativa que apresenta a história que melhor se adapta ao gráfico.
A) Assim que saí de casa
lembrei que deveria ter enviado um documento para um cliente por e-mail.
Resolvi voltar e cumprir essa tarefa. Aproveitei para responder mais algumas
mensagens e, quando me dei conta, já havia passado mais de uma hora. Saí
apressada e tomei um táxi para o escritório.
B) Saí de casa e
quando vi o ônibus parado no ponto corri para pegá-lo. Infelizmente o motorista
não me viu e partiu. Após esperar algum tempo no ponto, resolvi voltar para
casa e chamar um táxi. Passado algum tempo, o táxi me pegou na porta de casa e
me deixou no escritório.
C) Eu tinha acabado de sair
de casa quando tocou o celular e parei para atendê-lo. Era meu chefe, dizendo
que eu estava atrasado para uma reunião. Minha sorte é que nesse momento estava
passando um táxi. Acenei para ele e poucos minutos depois eu já estava no
escritório.
D) Tinha acabado de sair de
casa quando o pneu furou. Desci do carro, troquei o pneu e finalmente pude ir
para o trabalho.
E) Saí de casa sem destino –
estava apenas com vontade de andar. Após ter dado umas dez voltas na quadra,
cansei e resolvi entrar novamente em casa.
O gráfico sugere:
movimento progressivo acelerado (corrida para pegar o ônibus); repouso (espera
no ponto); movimento uniforme regressivo (volta para casa); novo repouso
(espera pelo táxi) e, finalmente, movimento progressivo uniforme (movimento do
táxi).
04. (UFBA) Um indivíduo, preocupado com as
constantes multas que tem recebido por dirigir seu automóvel em excesso de
velocidade, relata o fato a dois companheiros. Os três amigos não conseguem
compreender a razão das multas, sendo que todos
eles observam os limites de velocidade nas vias públicas por meio do
velocímetro de seus carros. Os seus veículos, de mesmo modelo, têm nos pneus a
única característica distinta. O carro A usa os pneus
indicados pelo fabricante do veículo; o carro B usa pneus com diâmetro
maior que o indicado, pois o seu proprietário visita, periodicamente, seus
familiares no interior, viajando por estradas e caminhos irregulares; o carro C
usa pneus com diâmetro menor que o indicado, uma vez que seu proprietário
gosta de veículos rebaixados, com aspecto esportivo. Os três amigos decidem
fazer um experimento: alugam um aparelho de radar e vão para uma estrada
deserta. Após realizarem várias medições, construíram o gráfico a seguir.
Com base na análise do gráfico, identifique
a correspondência existente entre os carros A, B e C e as
linhas 1, 2 e 3, que representam as velocidades desses carros, verificando qual
dos três amigos deve ser mais precavido ao circular em estradas e avenidas
vigiadas pelo radar.
A) Carro A – 3 (deve ser mais precavido);
Carro B – 2; Carro C – 1.
B) Carro A – 2; Carro B
– 3 (deve ser mais precavido); Carro C – 1.
C) Carro A – 1; Carro B –
2; Carro C – 3 (deve ser mais precavido).
D) Carro A – 2; Carro B –
1 (deve ser mais precavido); Carro C – 3.
E) Carro A – 1(deve ser mais
precavido); Carro B – 3; Carro C – 2.
O velocímetro de um carro
indica um valor v de velocidade para cada frequência f de rotação
das rodas. Ele é calibrado pelo fabricante do veículo para pneus de raio R determinado:
v = 2.π.f.R. Se o usuário fizer
modificações no veículo,
alterando o valor de R para um outro valor R’, as indicações do
velocímetro não corresponderão mais aos valores reais da velocidade. De fato,
para uma mesma frequência f, o velocímetro
continuará indicando um valor
v, mas a velocidade real passará a ser v’: v’ = 2π.f.R’.
Carro A: o velocímetro indica valores
corretos. Portanto, supondo o radar confiável, o carro A corresponde à
linha 2.
Carro B: como R’ é maior que R,
para uma mesma frequência f, v’ é maior que o valor v indicado,
ou seja, o velocímetro indica uma velocidade menor que a real. Portanto, o
carro B corresponde à linha 3, e seu motorista deve estar mais
precavido com relação a multas.
Carro C: como R’ é menor que R,
para uma mesma frequência f, v’ é menor que o valor v indicado.
Portanto, o carro C corresponde à linha 1.
Então: Carro A – 2; Carro B
– 3 (deve ser mais precavido); Carro C – 1.
05. A bicicleta ergométrica consiste em um
mecanismo em que uma engrenagem maior (coroa), solidária a um par de pedais,
transmite seu movimento a uma engrenagem menor, presa a um grande disco
massivo, que pode ter seu movimento dificultado pela ação de um freio
ajustável.
Dados: raio do disco = 22 cm e π = 3,1.
Determine a velocidade escalar de um ponto
externo da circunferência do disco, em km/h, quando esse disco realiza meia
volta, no tempo de um segundo.
A)
2,5 B) 3
C) 5,6 D) 9
E) 31
V = 2πr/Δt = 2.3,1.0,22/2 = 0,682 m/s = 2,5 km/h.
06. (FUVEST 2003) É conhecido o processo utilizado por povos primitivos para fazer fogo.
Um jovem, tentando imitar parcialmente tal processo, mantém entre suas mãos um
lápis de forma cilíndrica e com raio igual a 0,40 cm de tal forma que,
quando movimenta a mão esquerda para a frente e a direita para trás, em direção
horizontal, imprime ao lápis um rápido movimento de rotação. O lápis gira,
mantendo seu eixo fixo na direção vertical, como mostra a figura ao lado.
Realizando diversos deslocamentos sucessivos e medindo o tempo necessário para executá-los,
o jovem conclui que pode deslocar a ponta dos dedos de sua mão direita de uma
distância L = 15 cm, com velocidade constante, em aproximadamente
0,30 s. Podemos afirmar que, enquanto gira num sentido, o número de
rotações por segundo executadas pelo lápis é aproximadamente igual a:
A) 5 B) 8 C) 10 D) 12 E) 20
Cálculo do comprimento da
circunferência de raio 0,4 cm: C = 2πr = 0,8 π cm.
Número de rotações: N = ΔS/C
= 15/0,8π = 6 voltas (em 0,3 s)
6 voltas —— 0,3s
x —— 1s
x = 6/0,3 = 20 voltas.
07. Um carro com velocidade de módulo
constante de 20 m/s percorre a trajetória descrita na figura, sendo que de A a C a trajetória é
retilínea e de D a F é circular, no sentido indicado.
De acordo com a figura o carro
A) tem movimento uniforme de A
até C.
B) tem movimento uniformemente variado de A
até F.
C) tem aceleração de A até C.
D) tem aceleração ausente de D até F.
E) tem movimento retilíneo
uniformemente variado de D até F.
I: De A até C o
carro se movimenta numa trajetória retilínea e com velocidade constante. Logo,
ele descreve um movimento
retilíneo uniforme.
II: De D até F o carro se movimenta
numa trajetória circular e com velocidade de módulo constante. Logo, ele
descreve um movimento circular uniforme. Portanto, concluímos que o carro tem
movimento uniforme de A até F.
III: Como o carro
descreve um movimento retilíneo uniforme de A até C, sua aceleração é nula.
IV: Como o carro
descreve um movimento circular uniforme de D até F, ele tem aceleração
centrípeta.
08. Embora os tsunamis ocorram
mais freqüentemente no Oceano Pacífico,
podem ocorrer em qualquer lugar. Existem muitas descrições antigas de ondas
repentinas e catastróficas, particularmente em torno no Mar Mediterrâneo. Milhares de portugueses que sobreviveram ao grande terremoto de
Lisboa de 1755 foram mortos por um
tsunami que se seguiu poucos minutos depois. Antes da grande onda atingir, as
águas do porto retrocederam, revelando carregamentos perdidos e naufrágios
abandonados. No Atlântico Norte, o Storegga Slide tem a maior incidência. Veja
o quadro abaixo:
De acordo com o
quadro acima podemos concluir que:
A) os tsunami só
ocorrem no Oceano pacífico.
B) quanto maior
a magnitude, maior a altura da onda ao atingir o continente.
C) quanto maior
a quantidade de mortes, maior é a magnitude do terremoto.
D) a
altura da onda depende da profundidade do epicentro.
E) a ocorrência de um Sismo é um fenômeno localizado.
A ocorrência de um
Sismo nunca é um fenômeno localizado.
Os Tsunamis com
impacto significativo nas zonas costeiras são geralmente originados por Sismos
de magnitude superior a 7 e que ocorrem a profundidade inferior a trinta
quilômetros, como foi o caso do Sismo de 11 de Março.
Quando viajam em
mar alto as ondas não diferem em aparência nem em dimensão de ondas correntes,
no entanto, quando se aproximam da costa, com águas menos profundas, a sua
velocidade diminui e a sua altura aumenta drasticamente.
O comportamento
depende em grande parte da localização do epicentro e das características da
plataforma continental.
Os Tsunamis possuem
também um enorme poder erosivo, sendo capazes de esvaziar praias da sua areia,
em apenas alguns minutos.
09. (UFTM 2010) No
imóvel representado, as paredes que delimitam os ambientes, bem como as portas
e janelas, são isolantes acústicos. As portas externas e janelas estão fechadas
e o ar em seu interior se encontra a uma temperatura constante, podendo ser
considerado homogêneo.
Uma pessoa, junto à pia da cozinha, consegue conversar
com outra, que se encontra no interior do quarto, com a porta totalmente
aberta, uma vez que, para essa situação, é possível ocorrer com as ondas
sonoras, a
A) reflexão, apenas.
B) difração, apenas.
C) reflexão e a refração, apenas.
D) reflexão e a difração, apenas.
E) reflexão, a refração e a difração.
Pode ocorrer reflexão nas paredes ou difração (
contorno de um obstáculo).
11. (Ufrs 2011) Em cada uma das imagens abaixo, um trem de ondas
planas move-se a partir da esquerda.
A) refração – interferência - difração.
B) difração – interferência - refração.
C) interferência - difração -refração.
D) difração - refração - interferência.
E) interferência - refração -difração.
12. (UDESC 2008) Considere as situações
cotidianas apresentadas abaixo.
I – Quando um avião está voando nas
vizinhanças de uma casa, algumas vezes a imagem da TV sofre pequenos tremores e
fica ligeiramente fora de foco.
II – Uma criança faz bolhas de sabão com
auxílio de um canudinho, soprando água na qual se mistura um pouco de sabão.
Quando a bolha está crescendo, observa se uma mudança de cor da película da
bolha.
III – Uma pessoa escuta o som que vem de
trás do muro.
IV – Uma piscina cheia de água parece mais
rasa quando observada de fora.
V – Uma pessoa vê sua imagem na superfície
de um lago.
Assinale a seqüência que indica
corretamente os conceitos físicos utilizados para explicar cada uma das cinco
situações.
A) I – Interferência, II – difração, III –
difração, IV – interferência, V – difração.
B) I – Difração, II – interferência, III –
reflexão, IV – refração, V – refração.
C) I – Difração, II – difração, III –
interferência, IV – refração, V – reflexão.
D) I – Reflexão, II – refração, III –
reflexão, IV – refração, V – reflexão.
E) I – Interferência, II – interferência, III –
difração, IV – refração, V – reflexão.
13. (FMJ-SP) O telefone de latinha é uma
brincadeira muito antiga. Consiste de duas latas com um furo no fundo de cada
uma e um barbante longo com as extremidades presas nesses furos. Com o barbante
esticado, se uma pessoa falar com a boca próxima a uma das latas, outra pessoa
pode escutar colocando o ouvido próximo da outra lata.
A respeito do observado nessa
brincadeira, perceberemos que:
A) o som pode se propagar
pelo barbante porque se trata de uma onda mecânica.
B) o som propaga-se apenas pelo
barbante e não pelo ar.
C) quanto mais tenso o barbante
estiver, mais lento o som propaga-se por ele.
D) mesmo variando a tensão do barbante,
não variará o comprimento da onda sonora que se propaga por ele.
E) o telefone celular utiliza o mesmo
princípio do telefone de latinha para transmitir o som.
I. o som propaga-se pelo
barbante e pelo ar.
II. quanto mais tenso o
barbante estiver, mais rápido o som propaga-se por ele.
III. mesmo variando a tensão
do barbante, não variará a frequência da onda sonora que se propaga por ele.
IV. O celular usa ondas
eletromagnéticas enquanto o telefone de latinha usa ondas mecânicas.
14. (UFPI) As cores de luz exibidas na
queima de fogos de artifício dependem de certas substâncias utilizadas na sua
fabricação. Sabe-se que a freqüência da luz emitida pela combustão do níquel é
6,0 x 1014 Hz e que a velocidade da luz é 3 x 108 m/s.
Com base nesses dados e no espectro visível fornecido pela figura abaixo,
assinale a opção correspondente à cor da luz dos fogos de artifício que contêm
compostos de níquel.
A) vermelha B) violeta C) laranja D) verde E) azul
λ = V/f = 3.108/6.1014
= 0,5.10-6 = 5.10-7 m.
15. Conforme o esquema abaixo, identifique as transformações de energia que ocorrem nos processos 1, 2 e 3:
A) Térmica em mecânica; cinética em elétrica e elétrica em cinética.
B) Biomassa em térmica; térmica em mecânica e cinética em elétrica.
C) Biomassa em mecânica; térmica em cinética e cinética em elétrica.
D) Térmica em biomassa; cinética em elétrica e elétrica em cinética.
E) Química em térmica; biomassa em térmica e térmica em elétrica.
16. Conforme
o esquema abaixo, assinale a opção que corresponde respectivamente aos pontos
1, 2, 3 e 4.
(1)
|
(2)
|
(3)
|
(4)
|
|
A)
|
Conversão de
energia eólica em cinética.
|
Conversão de
energia cinética em elétrica.
|
Transformador converte
a energia em alta voltagem
|
Eletricidade
transmitida pela rede elétrica
|
B)
|
Conversão de energia eólica
em mecânica.
|
Conversão de energia
cinética em elétrica.
|
Receptor converte a energia
em alta voltagem
|
Eletricidade transmitida
pela rede elétrica
|
C)
|
Conversão de energia
cinética em elétrica.
|
Conversão de energia
mecânica em elétrica.
|
Transformador converte a
energia em alta voltagem
|
Eletricidade armazenada pela
rede elétrica
|
D)
|
Conversão de energia eólica
em potencial gravitacional.
|
Conversão de energia
cinética em elétrica.
|
gerador converte a energia
em alta voltagem
|
Eletricidade transmitida
pela rede elétrica
|
E)
|
Conversão de energia
mecânica em eólica.
|
Conversão de energia eólica
em elétrica.
|
Transformador converte a corrente
alternada em contínua
|
Eletricidade armazenada pela
rede elétrica
|
17. Na figura abaixo temos um modelo de um
sistema de distribuição da eletricidade.
Identifique o que representa os pontos
A, B, C, D ,E e F:
A
|
B
|
C
|
D
|
E
|
F
|
|
A)
|
Geração
|
Distribuição
|
Transmissão
|
Dispositivos de automação da
distribuição
|
Consumidores residenciais
|
Consumidores comerciais e industriais
|
B)
|
Geração
|
Transmissão
|
Distribuição
|
Transformadores
|
Consumidores comerciais e industriais
|
Consumidores residenciais
|
C)
|
Recepção
|
Distribuição
|
Transmissão
|
Dispositivos de automação da
distribuição
|
Consumidores residenciais
|
Consumidores comerciais e industriais
|
D)
|
Geração
|
Transmissão
|
Distribuição
|
Dispositivos de automação da distribuição
|
Consumidores comerciais e industriais
|
Consumidores residenciais
|
E)
|
Recepção
|
Transmissão
|
Distribuição
|
Dispositivos de automação da
distribuição
|
Consumidores comerciais e industriais
|
Consumidores residenciais
|
18. No mundo do
trabalho, a sinalização desempenha um papel importante como forma de informar
os trabalhadores dos vários riscos inerentes às suas atividades, conduzindo-os
a atitudes preventivas e de proteção, reduzindo o risco de acidentes.
Pode definir-se: Sinalização como sendo o conjunto de
estímulos que informam um indivíduo sobre a melhor conduta a tomar perante
determinadas circunstâncias relevantes, e: Sinalização
de Segurança e de Saúde, aquela que, relacionada com um objeto, uma atividade
ou uma situação determinada, fornece uma indicação ou uma prescrição relativa à
segurança ou à saúde no trabalho, ou a ambas. De acordo com as placas abaixo,
relacione com suas prescrições de perigo.
A) 1 – substância radioativa; 2 – substância corrosiva; 3 –
campo electromagnético e 4 - electrocussão.
B) 1 – lixo
nuclear; 2 – explosão química; 3 – campo electromagnético e 4 – choque
elétrico.
C) 1 – lixo
hospitalar; 2 – substância corrosiva; 3 – ímãs e 4 – raios.
D) 1 –
substância radioativa; 2 – substância corrosiva; 3 – campo eletromagnético e 4
– calor.
E) 1 – lixo hospitalar; 2 – explosão química; 3 – campo eletromagnético e 4 – rede elétrica.
19. Independente do
verão, o protetor solar é um item essencial para todos os dias,
especialmente em um país como o nosso. O problema é quando não funciona! O que?
Isso mesmo! Pasmem!
A Pro-Teste
Associação de Consumidores avaliou vários protetores (fator 30) e
chegou a uma triste conclusão: oito das dez marcas avaliadas falham na
eficácia. De maneira geral, os protetores L’Oréal Solar Expertise e o Cenoura
& Bronze foram os que se saíram melhor na avaliação de eficiência do filtro
solar.
Perdeu
seu efeito protetor quando exposto ao calor. As marcas reprovadas foram consideradas fotoinstáveis e não mantiveram
80% da proteção inicial após uma hora de uso a uma temperatura de 40º (marcas
reprovadas: Avon, Hélioblock, Nivea, Banana Boat e Sundown). A marca Coppertone
tinha a informação que era fator de proteção 30 quando o teste mediu 25.
Não
acusou o fator de proteção UVA. De
acordo com a pesquisa, somente as marcas: L’Oréal Solar Expertise, Cenoura
& Bronze e Natura tinham o fator de proteção UVA. O problema é que em todos
os rótulos indicavam que havia esse tipo de proteção. No Brasil, a legislação
não exige que tenha substâncias bloqueadoras dos raios UVA, mas a Pro Teste faz
um apelo a partir dessa pesquisa para que a ANVISA passe a exigir
isso. Você achou que acabou? Não!
Possuíam
em sua composição benzophenone-3 – substância potencialmente cancerígena. Essa substância já é proibida em vários outros
países. Três marcas não continham substância – L’Oréal Solar Expertise, Cenoura
& Bronze e o Hélioblock da La Roche-Posay.
A
pesquisa avaliou os seguintes aspectos: análise de rotulagem, composição,
irritabilidade, hidratação, proteção, resistência a exposição solar e teste em
uso. Como vocês podem ver, o teste foi bastante completo. Veja o quadro do
teste (extraído da Folha de São Paulo).
Podemos
afirmar que :
A) A importância desse teste é ter considerado situações reais de
uso, revelou que nem sempre o mais caro é o melhor.
B)
Os consumidores estão cada vez mais exigentes e situações como essa fazem que
se descarte as marcas que são poucas conhecidas.
C)
As empresas lucram e os clientes ganham em qualidade.
D)
Conclui-se que os protetores de fator inferior ao 50 é ineficaz.
E) As marcas estrangeiras são melhores.
20. Antigamente os capacitores poliésteres eram
identificados através de código de cores inscritos em seu corpo. Atualmente em
quase todos os capacitores; shiko, poliéster, cerâmico, styroflex, tântalo e
mais novos SMDs trazem em seu corpo códigos alfa numéricos padrões, porém
difíceis de se fazer leituras, necessitando de lupa para isso. Abaixo temos uma
tabela com códigos de cores para os capacitores.
C = 11 000 + 23 000 =
34 000 pF.
Com base nessas informações, é correto afirmar que, para realizar a fotossíntese, as clorofilas absorvem, predominantemente,
Veja o modelo
explicativo da numeração do capacitor com o seu código de cores.
Se dois capacitores de valores nominais iguais a 11.000 pF e
23.000 pF que possuem uma tolerância de 20% ao serem colocados em paralelos com
uma ddp de 250 V, resultará em uma capacitância equivalente que será
especificado no capacitor através do código de cores respectivamente igual a:
10 ALG
|
20 ALG
|
N0 DE ZEROS
|
TOLERÂNCIA
|
DDP
|
|
A)
|
laranja
|
vermelho
|
vermelho
|
preto
|
marrom
|
B)
|
laranja
|
amarelo
|
laranja
|
preto
|
vermelho
|
C)
|
vermelho
|
vermelho
|
amarelo
|
preto
|
marrom
|
D)
|
vermelho
|
laranja
|
laranja
|
preto
|
vermelho
|
E)
|
laranja
|
vermelho
|
amarelo
|
branco
|
amarelo
|
21. Por que usar letras para
classificar as pilhas?
O uso das letras para
classificar as pilhas e baterias vem
de muito tempo atrás, da época das pilhas de rádio, quando A significa baixa
tensão e B significava alta tensão. Com o tempo, no intuito de padronizar as pilhas existentes, acabaram colocando letras
em todas e essas letras indicavam (e indicam até hoje) o tamanho da pilha,
dando uma idéia do diâmetro e comprimento da mesma. Essas letras foram aceitas pelo American National
Standards Institute (ANSI), e se tornaram padrão no mundo todo.
As
primeiras pilhas que surgiram foram a C (bateria usadas em lanternas pequenas) e a pilha
D (pilha usada em lanternas maiores). Como o
tamanho das pilhas que surgiram depois foi diminuindo, a
ANSI decidiu batizá-las com a letra A. A “pilha A” teria 17
milímetros de diâmetro e 50 milímetros de comprimento. Conforme o tamanho
diminuia, era repetida uma letra, por isso a pilha
pequena, de 14,2 milímetro por 50 milímetros, foi batizada de AA. E a palito AAA (ela tem 10,5 por 44,5 milímetros).
apresentamos
a tabela, com valores determinados experimentalmente para algumas pilhas novas.
Resultados experimentais para pilhas
novas de 1,5 V
|
||
Tipo
de pilha
|
Intensidade
da corrente de curto-circuito (A)
|
Resistência
interna (Ω)
|
Grande alcalina
|
16,0
|
0,10
|
Grande convencional
|
7,5
|
0,22
|
Pequena alcalina
|
13,3
|
0.12
|
Pequena convencional
|
4,6
|
0,36
|
Pequena falsificada
|
2,7
|
0,56
|
Podemos
concluir:
A)
As pilhas D apresentam um melhor rendimento ligados em uma associação mista.
B) As pilhas AAA apresentam uma maior resistência interna.
C)
As pilhas AA suportam uma maior corrente elétrica.
D)
As pilhas C só podem ser usadas em baixa tensão.
E)
As pilhas falsificadas são melhores do que as pilhas comerciais.
I. A maioria dos equipamentos elétricos ou eletrônicos que
utilizam como fonte de alimentação diversas pilhas vale-se da associação em
série.
II. Se for feita uma associação de pilhas que inclua uma
pilha velha (ou de qualidade inferior como as compradas no comércio ambulante
), com resistência interna algumas vezes maior do que a de uma pilha nova, o
desempenho da associação estará prejudicado, pois, além de limitar a corrente
máxima a um valor substancialmente menor, a pilha velha poderá dissipar mais
potência do que libera, não transferindo potência
para a parte externa do circuito.
III. Durante a vida de uma pilha, a força eletromotriz
permanece praticamente inalterada ao passo que sua
resistência interna cresce. Pilhas velhas e inúteis são
reconhecidas não por sua força eletromotriz (que pode
ainda ser praticamente a mesma de uma nova), mas pela redução
na corrente de curto circuito, causada pelo
crescimento da sua resistência interna.
IV. A resistência interna das pilhas diminui com o aumento do
seu tamanho; as pilhas pequenas novas têm resistência interna maior do que as
pilhas grandes novas. A natureza dos reagentes químicos também influi: se compararmos uma pilha convencional com uma
alcalina (ambas novas e de mesmo tamanho), notaremos que a pilha alcalina tem
resistência interna menor do que a convencional.
22. (UEL 2001) Em um dia ensolarado, você
observa a sombra de uma torre projetada no chão e resolve fazer uma estimativa
da altura da mesma. Qual das alternativas apresentadas abaixo lista as
grandezas necessárias para efetuar esta cálculo?
A) A distância entre você e a torre, o
comprimento de sua sombra projetada no chão e o comprimento da sombra da torre
projetada no chão.
B) A distância entre a Terra e o Sol e
o ângulo de elevação do Sol com relação à linha do horizonte.
C) A distância entre a Terra e o Sol e
o comprimento da sombra da torre projetada no chão.
D) A sua altura, o
comprimento de sua sombra projetada no chão e o comprimento da sombra da torre
projetada no chão.
E) O comprimento de sua sombra
projetada no chão, a distância entre a Terra e o Sol, bem como a distância
entre você e a torre.
Não esqueça a relação: H/h = D/d.
23. A coloração das
folhas das plantas é determinada, principalmente, pelas clorofilas a
e b – nelas presentes –, que são dois dos
principais pigmentos responsáveis pela absorção da luz necessária para a
realização da fotossíntese. O gráfico abaixo mostra o espectro conjunto de
absorção das clorofilas a e b em função do comprimento de onda da radiação
solar visível.
Com base nessas informações, é correto afirmar que, para realizar a fotossíntese, as clorofilas absorvem, predominantemente,
A) o violeta, o azul e o vermelho, e refletem o verde.
B) o verde, e refletem o violeta, o azul e o vermelho.
C) o azul, o verde e o vermelho, e refletem o violeta.
D) o violeta, e refletem o verde, o vermelho e o azul.
B) o verde, e refletem o violeta, o azul e o vermelho.
C) o azul, o verde e o vermelho, e refletem o violeta.
D) o violeta, e refletem o verde, o vermelho e o azul.
E) o vermelho, e
refletem o verde e o azul.
No eixo y está a porcentagem de absorção, cujos picos se encontram nas cores violeta, azul e vermelho. A faixa correspondente ao verde praticamente não é absorvida, sendo, portanto, refletida.
24. (INEP-MODELO ENEM) A música abaixo aborda um fenômeno da natureza conhecido por todos nós. CANTO DO POVO DE UM LUGAR
No eixo y está a porcentagem de absorção, cujos picos se encontram nas cores violeta, azul e vermelho. A faixa correspondente ao verde praticamente não é absorvida, sendo, portanto, refletida.
24. (INEP-MODELO ENEM) A música abaixo aborda um fenômeno da natureza conhecido por todos nós. CANTO DO POVO DE UM LUGAR
(Caetano Veloso)
Todo dia o sol se levanta
E a gente canta
Ao sol de todo dia
Fim da tarde a terra cora
E a gente chora
Porque finda a tarde
Quando a noite a lua mansa
E a gente dança
Venerando a noite
Fonte: VELOSO, Caetano. Canto
do povo de um lugar. Disponível em: <www.caetanoveloso.com.br>. Acesso
em: 15 ago. 2008.
Qual é o fenômeno cantado na
música e por que ele ocorre?
A) Nascer e pôr do Sol,
causados pelo movimento de translação da Terra.
B) Estações do ano, causadas
pelo movimento de translação do Sol.
C) Estações do ano, causadas
pelo movimento de rotação da Terra.
D) Nascer e pôr do
Sol, causados pelo movimento de rotação da Terra.
E) Estações do ano, causadas
pela inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao plano de órbita.
A sucessão de dia e
noite é causada pelo movimento de rotação da Terra.
25. Leia a música.
Pra Você
Paula Fernandes
Eu
quero ser pra você
A alegria de uma chegada
Clarão trazendo o dia
Iluminando a sacada
Eu quero ser pra você
A confiança o que te faz
Te faz sonhar todo dia
Sabendo que pode mais
Eu quero ser ao teu lado
Encontro inesperado
O arrepio de um beijo bom
Eu quero ser sua paz a melodia capaz
De fazer você dançar
Eu quero ser pra você
A lua iluminando o sol
Quero acordar todo dia
Pra te fazer todo o meu amor
Eu quero ser pra você
Braços abertos a te envolver
E a cada novo sorriso teu
Serei feliz por amar você
Se eu vivo pra você
Se eu canto pra você
Pra você
De acordo com os
conhecimentos de óptica, assinale a opção correta:
A) A Lua é uma fonte primária
pois reflete a luz do Sol.
B) Durante um eclipse lunar a
Lua fica entre o Sol e a Terra, impedindo o clarão do Sol.
C) O Sol ilumina todos os
astros do universo.
D) A distância
entre o Sol e a Lua é medido em anos-luz.
E) Os raios solares são convergentes, podendo iluminar
uma sacada por inteira ao surgir o dia.
I. A Lua é uma fonte secundária.
II. Quando a Lua fica entre o Sol e a Terra, temos um eclipse solar.
III. Os raios solares são paralelos.
Material dedicado ao projeto aprendizes de papel.
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