01. (UFCG) Recentemente, confirmou-se a existência do exoplaneta HD74156d pertencente ao Sistema HD74156 na constelação de Hydra. Exoplanetas são corpos em órbita de estrelas fora do sistema solar e com órbitas permanentes. Trata-se do primeiro planeta teoricamente previsto desde a descoberta de Netuno em 1840. Veja o quadro que apresenta algumas características das órbitas para três dos exoplanetas do sistema, incluindo o HD74156d:
Com base nas informações, pode-se afirmar que:
A) dos três planetas, o HD74156c é o que tem uma órbita cuja forma mais se
aproxima de uma circunferência.
B) o valor de X, no quadro, e, certamente, menor que 0,29 ua.
C) como o semieixo maior da órbita do planeta HD74156d é 3,4 vezes o semieixo
maior da órbita do planeta HD74156b, o valor de W, no quadro, é 3,4 vezes 1,1 x
105 dia2/(ua)3.
D) o valor 1,1 x 105 dia2/(ua)3
é próximo do valor para o sistema solar.
E) o valor de X, no quadro, é comparável com o semieixo maior da órbita
da Terra em torno do Sol.
a) FALSA. Quanto menor for a excentricidade, mais a
órbita se aproxima de uma circunferência (no caso seria o planeta HD74156d).
b) FALSA. Como o período é maior, o semieixo maior
também será maior, isto é, X > 1,0. (terá que desenvolver um maior deslocamento).
c) FALSA. O valor de W é constante, isto é, 1,1.105, conforme a terceira lei de Kepler (lei dos períodos).
d) VERDADEIRA. Para o sistema solar, temos: T2/a3
= (365d)2/(ua)3 = 133225 d2/(ua)3 =
1,3.105 d2/(ua)3.
e) FALSA. Porque o ano do planeta é quase 7 vezes o
ano terrestre. (7 x 365 = 2555 dias, onde 1 ano terrestre vale 365 dias)
02. O texto a seguir
tem quatro expressões maiúsculas que se referem ao fenômeno de reflexão da luz
ou ao fenômeno de refração da luz.
"Estamos numa manhã ensolarada. A LUZ DO SOL ATRAVESSA A ÁGUA DA PISCINA,(1) ILUMINANDO O FUNDO (2) que parece estar mais acima. Na sala, a luz do sol, que PASSA PELA VIDRAÇA, (3) é ESPALHADA PELAS PAREDES BRANCAS, (4) tornando a sala ainda mais clara.
A reflexão da luz é o fenômeno principal correspondente às expressões
A) 1 e 2 B) 1 e 3 C) 2 e 3 D) 2 e 4 E) 3 e 4
03. (UFU-MG) No quadro, são apresentadas
as características das imagens formadas por espelhos côncavo e convexo, para
diferentes posições do objeto relativas ao espelho.
É correto afirmar:
A) O espelho convexo é
adequado para se fazer barba, já que sempre forma imagem maior e direita,
independente da posição
do objeto.
B) O espelho convexo é
adequado para uso como retrovisor lateral de carro, desde que sua distância focal
seja maior que o comprimento do carro, pois só nessa situação a imagem formada
será direita e menor.
C) O espelho côncavo é
adequado para o uso como retrovisor lateral de carro, já que sempre forma
imagem
direita, independente da
posição do objeto.
D) O espelho côncavo é
adequado para se fazer barba, desde que o rosto se posicione, de forma
confortável,
entre o foco e o centro
de curvatura.
E) O espelho côncavo é
adequado para se fazer barba, desde que a distância focal seja tal que o rosto
possa se posicionar, de forma confortável, entre o foco e o vértice.
Objetos colocados entre o
foco e o vértice de espelhos côncavos fornecem imagens virtuais, direitas e
ampliadas. Já para os espelhos convexos, independentemente da posição do
objeto, a imagem formada é virtual, direita e menor.
04. Mãe e filha visitam a "Casa dos Espelhos" de
um parque de diversões. Ambas se aproximam de um grande espelho esférico
côncavo. O espelho está fixo no piso de tal forma que o ponto focal F e o
centro de curvatura C do espelho ficam rigorosamente no nível do chão. A
criança para em pé entre o ponto focal do espelho e o vértice do mesmo. A mãe
pergunta à filha como ela está se vendo e ela responde:
A) "Estou me vendo maior e em pé."
B) "Não estou vendo imagem alguma."
C) "Estou me vendo menor e de cabeça para
baixo."
D) "Estou me vendo do mesmo tamanho."
E) "Estou me vendo
em pé e menor."
Como a criança se encontra entre o foco e o vértice do espelho, teremos uma imagem virtual, direita e maior que o objeto.
05. Na figura abaixo temos um modelo de uma
usina solar térmica.
Conforme o esquema dado na figura,
podemos concluir que:
|
Em 1
|
Em 2
|
Em 3
|
Em 4
|
A)
|
temos
um fenômeno óptico da reflexão da luz
|
o
receptor converte energia não elétrica em elétrica
|
há
conversão de energia térmica em solar e posteriormente em elétrica
|
há uma
mudança de estado físico de gasoso para sólido
|
B)
|
temos um fenômeno
óptico da reflexão da luz
|
o receptor converte
energia elétrica em não elétrica
|
há conversão de energia
cinética em térmica e posteriormente em elétrica
|
há uma mudança de
estado físico de gasoso para líquido
|
C)
|
temos um
fenômeno óptico da reflexão da luz
|
o receptor
converte energia não elétrica em elétrica
|
há
conversão de energia térmica em cinética e posteriormente em elétrica
|
há uma
mudança de estado físico de gasoso para líquido
|
D)
|
temos um fenômeno
óptico da refração da luz
|
o receptor converte
energia não elétrica em elétrica
|
há conversão de energia
térmica em cinética e posteriormente em elétrica
|
há uma mudança de
estado físico de gasoso para sólido
|
E)
|
temos
um fenômeno óptico da reflexão da luz
|
o
receptor converte energia elétrica em não elétrica
|
há
conversão de energia solar em térmica e posteriormente em elétrica
|
há uma
mudança de estado físico de gasoso para líquido
|
06. Ana Maria, modelo profissional, costuma
fazer ensaios fotográficos e participar de desfiles de moda. Em trabalho
recente, ela usou um vestido que apresentava cor vermelha quando iluminado pela
luz do sol. Ana Maria irá desfilar novamente usando o mesmo vestido. Sabendo-se
que a passarela onde Ana Maria vai desfilar será iluminada agora com luz monocromática
verde, podemos afirmar que o público perceberá seu vestido como sendo:
A) verde, pois é a cor que incidiu
sobre o vestido.
B) preto, porque o vestido só
reflete a cor vermelha.
C) de cor entre vermelha e verde devido
à mistura das cores.
D) vermelho, pois a cor do vestido
independe da radiação incidente.
E) laranja, devido a mistura das cores.
Quando a luz branca (luz do
Sol) atinge uma superfície vermelha, os pigmentos deste corpo absorvem todas as
cores e refletirem a cor vermelha. Se o corpo for iluminado por uma fonte de
luz verde, ele não terá como refletir a luz verde incidente. Neste caso, o
corpo parecerá ao observador como negro.
cor X + cor X = cor X.
cor X + branco = cor X.
cor X + cor Y = preto.
07. No quadrinho,
todas as polias são fixas.
- Certo, certo, você venceu: você pode me
levantar com uma só mão...
De acordo com o quadrinho, assinale a
opção correta.
A) Quanto maior o comprimento da corda,
mais fácil o macaco consegue levantar o elefante.
B) Quanto menor o comprimento da corda,
mais fácil o macaco consegue levantar o elefante.
C) Quanto maior o número de
polias móveis, mais fácil o macaco consegue levantar o elefante.
D) Quanto maior o comprimento da polia,
mais fácil o macaco consegue levantar o elefante.
E) Quanto maior o comprimento da barra de
sustentação das polias, mais fácil o macaco consegue levantar o elefante.
Pela
relação FR = P/2n-1, onde P é o peso do elefante e n é o
número de polias móveis, percebemos que a força é inversamente proporcional ao
número de polias.
08. A figura abaixo representa um braço
humano em repouso, com a mão e o antebraço na horizontal. O equilíbrio da parte
horizontal deve-se à composição das forças verticais
(peso do conjunto mão-antebraço),
(exercida pelo músculo bíceps) e
(reação no cotovelo). A figura de
baixo é um diagrama mecânico dessa situação.
Nessas figuras, as três forças
verticais estão corretamente representadas quanto à sua posição, direção e
sentido, mas não quanto à sua intensidade. Podemos concluir que:
A) A força de maior intensidade é a
.
B) A força de maior
intensidade é a
.
C) A força de maior intensidade é a
.
D) Todas têm a mesma intensidade de
força.
E) É impossível identificar a maior
força entre eles.
Das três forças,
é a que tem maior intensidade de
força. Como a parte horizontal do braço está em equilíbrio, a resultante das
forças que atuam sobre ele deve ser nula, assim: F = P + R.
09. (U.GAMA FILHO – RJ) O professor
Augusto se dirige para a sala de aula, levando consigo a régua de desenho. As figuras mostram três maneiras pelas quais o
professor pode transportar a sua régua: apoiada em uma de suas mãos e no ombro
(figuras 1 e 2) e apoiada apenas no ombro (figura 3).
A respeito da intensidade da força que a régua exerce
sobre o ombro do professor Augusto, é correto afirmar que:
A) é menor em 1.
B) é menor em 2.
C) é menor em 3.
D) é a mesma em 1 e 2 e maior em 3.
E) é a mesma nas três situações.
Existem 3 forças atuando:
1) O peso P da régua, aplicado no seu centro de gravidade (para baixo)
2) A força F exercida pelo braço do professor
3) A reação normal N do ombro contra a régua (para cima)
a) Na figura 1 a força F está apontada para baixo ----> N = P + F
b) Na figura 2 a força F está apontada para cima ----> N = P - F
c) Na figura 3 não existe a força F ----> N = P
É óbvio que o menor valor de N ocorre na figura 2.
A) é menor em 1.
B) é menor em 2.
C) é menor em 3.
D) é a mesma em 1 e 2 e maior em 3.
E) é a mesma nas três situações.
Existem 3 forças atuando:
1) O peso P da régua, aplicado no seu centro de gravidade (para baixo)
2) A força F exercida pelo braço do professor
3) A reação normal N do ombro contra a régua (para cima)
a) Na figura 1 a força F está apontada para baixo ----> N = P + F
b) Na figura 2 a força F está apontada para cima ----> N = P - F
c) Na figura 3 não existe a força F ----> N = P
É óbvio que o menor valor de N ocorre na figura 2.
10. Para carregar quatro baldes
idênticos, Nivaldo pendura-os em uma barra, como mostrado nesta figura. Essa barra é homogênea e possui suportes
para os baldes, igualmente espaçados entre si, representados, na figura pelos
pontos escuros. Para manter uma barra em equilíbrio, na horizontal, Nivaldo a apóia,
pelo ponto médio, no ombro. Nivaldo, então, removeu um dos baldes e rearranja
os demais de forma a manter a barra em equilíbrio, na horizontal, ainda apoiada
pelo seu ponto médio. Assinale a alternativa que apresenta um arranjo POSSÍVEL
para manter os baldes em equilíbrio nessa nova situação.
A)
B)
C)
D)
E)
O sistema se mantém em equilíbrio, isso
significa que não existe força atuando no sentido de tombar a haste que contém
os baldes pendurados, ou seja, não há força resultante na vertical. É preciso
encontrar uma nova configuração que mantenha o equilíbrio, ou seja, mantenha a
soma das forças que atuam na vertical igual a zero, de acordo com a primeira
lei de Newton. A única opção em que o equilíbrio pode ser mantido é na opção “A”,
pois é a única opção que mantém constante o produto do peso dos baldes e suas
distâncias ao ombro do tal Nivaldo. Nas alternativas “B”, “D” e “E” a barra
tomba para a esquerda e na alternativa “C” ela tomba para a direita. Veja a
figura.
P.3x = P.x + P.2x.
11. (UFMG 2003) Fazendo uma experiência com dois ímãs em forma de barra, Júlia colocou-os sob uma folha de papel e espalhou limalhas de ferro sobre essa folha. Ela colocou os ímãs em duas diferentes orientações e obteve os resultados mostrados nas figuras I e II.
Nas figuras, os ímãs estão representados pelos retângulos. Com base nessas informações, é correto afirmar que as extremidades dos ímãs voltadas para a região entre eles correspondem ao pólos
A) norte e norte da figura I e sul e norte da figura II.
B) norte e norte da figura I e sul e sul da figura II.
C) norte e sul da figura I e sul e norte da figura II.
D) norte e sul da figura I e sul e sul da figura II.
E) sul e sul da figura I e norte e norte da figura II.
Na figura I, claramente se percebe as linhas de indução do campo magnético formadas pela limalha saindo do pólo de um dos ímãs e entrando no pólo oposto do outro. Esta configuração somente será possível se os ímãs estiverem com os pólos opostos de frente um para o outro. Então, na figura I, os pólos são norte e sul, descartando assim as alternativas A, B e E. O que ocorre na figura II é exatamente o contrário. A configuração ali obtida somente será possível se os ímãs estiverem com os pólos iguais um de frente pro outro. Claramente você pode observar que as linhas de indução do campo magnético se repelem, que será possível somente em D e E, como o item E já está errado, a resposta correta é o D.
12. (UNOESC-SC) Certa vez, um mineiro,
estando no extremo sul do Chile, enviou para São Paulo, por meio de um amigo,
uma determinada quantidade de ouro, cuidadosamente pesada numa balança de
molas. Quando o ouro foi entregue, pesava menos do que antes e o amigo foi
preso por furto. Considerando que os dois locais estão na mesma altitude,
pode-se afirmar que a prisão foi:
A) justa, pois a massa de ouro entregue
foi menor.
B) injusta, pois a aceleração da
gravidade é menor no extremo sul do Chile do que em São Paulo.
C) injusta, pois a aceleração
da gravidade é maior no extremo sul do Chile do que em São Paulo.
D) justa, pois o ouro deveria ter o
mesmo peso nos dois locais.
E) justa, pois o ouro deveria ter peso
maior em São Paulo.
Quanto mais próximo dos
pólos, maior a aceleração da gravidade, pois, g = G.M/R2.
13. (UFSC 2011) No
urbanismo e na arquitetura, a questão da acessiblidade tem recebido grande
atenção nas últimas décadas, preocupação que pode ser verificada
pela elaboração de normas para regulamentar a acessibilidade.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por
meio da norma NBR 9050 elaborada no Comitê Brasileiro de Acessibilidade,
define:
- Acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e
entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações,
espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos.
- Rampa: Inclinação da superfície de piso, longitudinal ao
sentido de caminhamento. Consideram-se rampas aquelas com declividade igual ou
superior a 5%.
A figura apresenta uma rampa com 5% de inclinação,
sobre a qual se encontra uma pessoa em pé e parada. Para facilitar a
visualização, o desenho não está apresentado em escala.
A inclinação das rampas
deve ser calculada segundo a seguinte equação:
Considerando as informações acima apresentadas,
assinale o item correto:
A) Ao subir na rampa percebe que sobre a pessoa atuam
a força peso e a força centrípeta.
B) Devido ao atrito estático que existe
entre a pessoa e a rampa, a pessoa pode caminhar com segurança sobre a mesma.
C) O coeficiente de atrito mínimo para que a pessoa
não deslize ao caminhar nesta rampa é igual a c/h.
D) Uma rampa com inclinação de 10% apresenta o dobro
da altura de uma rampa de declinação de 5%.
E) Quanto maior a inclinação, menos esforço a pessoa
realiza ao subir.
14. O atrito no passado.
µ = F/P =
(8.4.800)/7.104 = 32.102/7.104 = 4,5.10-2
= 0,0045.
Citado por Harris (1966) em seu livro
sobre mancais de rolamento, refere-se a uma ilustração mostrando assírios
movimentando um enorme bloco de pedra apoiado em pranchas dispostas sobre
roletes. A data provável é 1100 A.C., o peso do bloco e treno foi estimado em 7
x 104 N (7 ton.), e o número máximo de homens puxando igual a 8.
Transporte
de um colosso Assírio a cerca de 1100 A.C.
Assumindo que cada escravo pudesse
exercer também uma força de 800 N, o coeficiente de atrito de rolamento
correspondente seria de:
A)
0,04 B) 0,02 C) 0,2
D) 0,25 E) 0,5
F =
FAT = µ.P
15. Leia o texto abaixo.
O Instituto Nacional de Tecnologia, no
Rio de Janeiro, iniciou o processo de fabricação do primeiro protótipo de trem
urbano de levitação magnética, o Maglev Cobra, um projeto concebido pelo
Coope/UFRJ... Depois dos testes, o governo do estado do Rio de Janeiro planeja
construir uma via expressa ligando os aeroportos Antônio Carlos Jobim e Santos
Dumont utilizando o trem magnético... Além da vantagem de não poluir o meio
ambiente, o veículo poderá aproveitar os trajetos de vias férreas e do metrô já
construídas, aproveitando o espaço entre os trilhos. Alguns países como China e
Coréia já utilizam tecnologias semelhantes, mas são trens para grandes
distâncias e só levitam quando atingem altas velocidades. A tecnologia que está
sendo desenvolvida para a Maglev Cobra é especificamente para transporte
urbano, podendo trafegar até 70 km/h com um diferencial de estar sempre
levitando, seja parado, seja em movimento.
Essa levitação magnética citada no
texto pode ser conseguida utilizando-se o conhecimento de que:
A) os pólos magnéticos de
mesmo nome se repelem e os de nomes diferentes se atraem.
B) os pólos positivos se repelem e os
negativos se atraem.
C) ao cortar um ímã ao meio,ele formará
dois outros ímãs com apenas um pólo cada um.
D) o pólo norte repele o pólo sul.
E) os pólos magnéticos só aparecem em ímãs.
16. (UCS-RS 2011) Um cientista, querendo imitar o Homem-Aranha, herói dos quadrinhos,
coloca ventosas de plástico nas mãos e nos joelhos para, com o auxílio delas,
escalar a parede de uma sala e ficar de cabeça para baixo, no teto. Se ele
conseguir, qual agente físico estará compensando a força peso, fazendo com que
o cientista não caia?
A) Força elétrica nas ventosas.
B) Força antigravitacional nas ventosas.
C) Força adesiva química.
D) Pressão atmosférica.
E) Atração gravitacional da parede.
17. Quando você está na lanchonete tomando um
refrigerante num copo com canudo, o líquido sobe em direção à sua boca, em
virtude de
A) a pressão no interior da sua boca ser maior do que a pressão atmosférica.B) a pressão atmosférica e da sua boca serem iguais.
C) a pressão atmosférica ser variável em função do volume do refrigerante.
D) a pressão atmosférica ser maior que a pressão na boca e "empurrar" o líquido no canudo.
E) a pressão atmosférica da sua boca não interferir ao tomar o refrigerante.
18. (CEFET 2006) A figura 1 representa quatro barras metálicas
maciças de mesmo volume. Essas barras foram fundidas e, parcelas iguais de suas
massas, usadas na construção de novas barras maciças A, B, C, D, mais finas e
de diâmetros idênticos, mostradas na figura 2.
Os metais 1, 2, 3 e 4 foram usados, respectivamente,
na fabricação das barras
A) C, A, B, D. B) C, B, A, D. C) B, D, C, A. D) A, D, B, C.
Na figura 1: Sendo o mesmo volume, o corpo de maior massa terá maior densidade (d4 > d1 > d3 > d2).
Na figura 2: (d = m/V) como a massa é a mesma
para cada bloco, aquele que tiver maior densidade terá menor volume (V4
< V1 < V3 < V2), assim: 4(A);
1(B); 3(C) e 2(D). Na figura 1: Sendo o mesmo volume, o corpo de maior massa terá maior densidade (d4 > d1 > d3 > d2).
19. (UFPA) Quando um peixe morre em um
aquário, verifica-se que, imediatamente após a morte, ele permanece no fundo e,
após algumas horas, com a decomposição, são produzidos gases dentro de seu
corpo
e o peixe vem à tona (flutua). A
explicação correta para esse fato é que, com a produção de gases:
A) o peso do corpo diminui, diminuindo
o empuxo.
B) o volume do corpo aumenta,
aumentando o empuxo.
C) o volume do corpo aumenta,
diminuindo o empuxo.
D) a densidade do corpo aumenta,
aumentando o empuxo.
E) a densidade do corpo aumenta,
diminuindo o empuxo.
E = μF.v.g. V
aumenta e faz E também aumentar. Por isso, o peixe sobe.
20. (UNB)
A figura acima mostra uma residência
que é abastecida por uma caixa d’água localizada a 5,0 m de altura em relação
ao nível da tubulação da casa. A aceleração da gravidade no local é constante e
tem módulo igual a 10 m/s2; a densidade da água à pressão normal e à
temperatura de 25ºC é de 1,0 g/cm3 e a transmissão do líquido nos
tubos é ideal e sem forças resistivas ou turbulências. Com base nessas
informações, é correto afirmar que a variação depressão, em 104 N/m2,
da água na tubulação por conta da altura da caixa de água em relação nível da
tubulação da casa é igual a
A) 1,0 B) 3,0 C) 5,0 D) 7,0 E) 8,0
Δp = µ.g.H = 1.103.10.5
= 5,0.104 Pa.
21. Considere quatro balanças
idênticas sobre as quais estão colocados quatro recipientes, também idênticos,
contendo água até a borda em equilíbrio hidrostático. No recipiente sobre a
balança 1, há apenas água. Uma esfera flutua na água contida no recipiente
sobre a balança 2. Uma outra esfera, menos densa do que a água, encontra-se em
repouso,totalmente submersa na água do recipiente sobre a balança 3, presa por um
fio ideal ao fundo do recipiente. Uma terceira esfera, mais densa do que a
água, encontra-se em repouso, totalmente submersa na água do recipiente sobre a
balança 4, presa por um fio ideal a um suporte fixo.
Desprezando-se os volumes
dos fios e designando por N1, N2, N3 e N4
as respectivas marcações nas balanças, podemos afirmar que:
A) N1 = N2
= N3 = N4.
B) N2 > N1
> N3 = N4.
C) N2 > N1
> N3 > N4.
D) N1 = N2=
N4 > N3.
E) N1 = N2
= N4 < N3.
Na balança 2, o peso da
esfera é equilibrado pelo empuxo exercido pela água. PE = Plíq
deslocado Portanto: N1 = N2 = Págua
contida na balança 1.
Na balança 3, um volume de
água foi substituído por igual volume de algo menos denso que a água e o peso
do sistema irá diminuir.
N1 = N2
> N3 Na balança 4, a força que a esfera aplica na água e que é
transmitida para a balança é igual em módulo ao empuxo(peso do líquido
deslocado) e, portanto, N1 = N2 = N4.
22. (UFMG) Um barco tem marcados
em seu casco os níveis atingidos pela água quando navega com carga máxima no
Oceano Atlântico, no Mar Morto e em água doce, conforme a figura. A densidade
do Oceano atlântico é menor que a do Mar Morto e maior que a da água doce. A
identificação CERTA dos níveis I, II e III, nessa ordem, é:
A) Mar Morto; Oceano Atlântico; água doce.
B) Oceano Atlântico; água doce; Mar Morto.
C) água doce; Oceano Atlântico; Mar Morto.
D) água doce; Mar Morto; Oceano Atlântico.
E) Oceano Atlântico; água doce; Mar Morto.
Em qualquer situação, como o navio flutua, E = P e, portanto o empuxo é constante
porque o peso é considerado constante. Então:
µMORTO.VMORTO.g
= µATLAN.VATLAN.g = µA.DOCE.VA.DOCE.g
µMORTO.VMORTO = µATLAN.VATLAN
= µA.DOCE.VA.DOCE.
Como µMORTO
> µATLAN, logo, VMORTO
< VATLAN e, portanto , no Mar Morto o volume imerso deve ser
menor do que no Oceano Atlântico, e sabendo que µA.DOCE < µATLAN, assim, VA.DOCE > VATLAN.
Podemos concluir que nos meios mais densos a profundidade submersa é menor e
nos meios menos densos a profundidade submersa é maior.
23. O famoso quadro ‘Persistência
da memória’, de Salvador Dalí
(1904-1989), da coleção do Museu de
Arte Moderna de Nova York. Embora não seja possível atribuir intenções ao “método crítico-paranóico” de Dalí, o quadro
ilustra vários dos temas discutidos na coluna de hoje, especialmente os
relógios “moles” e as formigas, dentro da estrutura de um relógio “duro”. À medida que uma pessoa avança no tempo, a
Segunda Lei da Termodinâmica prediz que a entropia de um sistema isolado irá crescer. Assim, é a entropia que dá
direção à ’seta do tempo’ e seu aumento age como um tipo de
relógio. Sistemas vivos (por exemplo, as formigas) são capazes de reduzir a
entropia localmente, graças a um influxo de energia (alimento), desde que a
entropia total do sistema aumente
progressivamente.
Podemos concluir que :
I - A entropia nos mostra que a ordem que encontramos
na natureza é fruto da ação de forças fundamentais que, ao interagirem com a
matéria, permitem que esta se organize.
II - Sem a segunda lei da termodinâmica, tudo seria reversível.
III - Se a qualidade da
energia diminui, algo tem de aumentar.
De acordo com o texto, a
relação que existe entre a entropia e a segunda lei da termodinâmica não pode
ser explicada com qual termo abaixo :
A) Organizar é sempre mais
difícil que bagunçar.
B) É impossível então
recapturar o passado.
C) Sem trabalho nada acontece
espontâneamente.
D) A beleza e a feiúra fazem
parte do nosso meio.
E) Tudo que
acontece é predestinado.
24. (UFES) Os cozinheiros sabem que um bom
pudim deve ser cozido em banho-maria: a fôrma contendo o pudim é
mergulhada em um recipiente no qual se mantém água fervendo. A razão física
para esse procedimento é que:
A) o cozimento se dá a pressão
controlada.
B) o cozimento se dá a
temperatura controlada.
C) a água é um bom isolante térmico.
D) o peso aparente do pudim é menor,
devido ao empuxo (princípio de Arquimedes).
E) a expansão volumétrica do pudim é
controlada.
O cozimento do pudim deve ser
feito a uma temperatura próxima de 100 °C. Assim, usa-se a água em ebulição
para controlar a temperatura de cozimento.
25. (UMESP-SP) O gráfico abaixo representa
a variação da pressão atmosférica (torr) em função dos meses do ano no cume do monte Everest
(8 848 m).
Sabendo-se que o aumento da pressão
barométrica favorece uma maior concentração de oxigênio no ar, a estação do ano local mais favorável
para uma expedição de alpinistas rumo ao cume do monte é:
A) primavera. B) verão. C) outono. D) inverno. E) inverno sem a presença de tempestades
de neve.
Como o aumento da pressão
barométrica favorece uma maior concentração de gás oxigênio no ar, o mês mais
favorável para a expedição é junho, que no monte Everest corresponde ao verão.
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