domingo, 1 de abril de 2012

TD DE TERMODINÂMICA (TRANSFORMAÇÃO A PRESSÃO E VOLUME CONSTANTE)


01.Uma amostra de 60 g de gás perfeito foi aquecida isometricamente, tendo sua temperatura variado de 200 k para 230 k. O calor específico a volume constante desse gás é igual a 0,25 cal/g.k e o calor específico a pressão constante é 0,32 cal/g.k. Determine:
a) O trabalho realizado por esse gás.
W = 0, pois o processo é isométrico (V1 = V2)
b) A variação da energia interna desse gás.
∆U = QV – W = QV = m.CV.∆T = 60.0,25.(230 – 200) = 450 cal.

02. Um recipiente de paredes indeformáveis, de capacidade V = 12 L, contém 1,0 mol de um gás perfeito de calor específico molar a volume constante CV = 3,0 cal/mol.k. Fornecendo-se 900 cal a esse gás, sua temperatura absoluta duplica. Qual a pressão final do gás? Dado: R = 0,082 atm.L/mol.k.
QV = n.CV.∆T  900 = 1.3.(2T – T)  T = 300 k. Logo p.V = n.R.T  p.12 = 1.0,082.600  p = 4,1 atm.

03. Um gás perfeito com massa m = 40 g passa, sob pressão invariável p = 1,0.105 Pa, da temperatura θ1 = 200C à temperatura θ2 = 400C. Calcule a variação de energia interna do gás. Dados: M = Massa molecular do gás = 2.0 g/mol; CP = Calor específico molar a pressão constante = 7,0 cal/mol.k; R = Constante universal dos gases = 2,0 cal/mol.k.
QP = n.CP.∆T = (m/M).CP.∆T = (40/2).7.20 = 2800 cal. Como W = p.v = n.R.∆T = (40/2).2.20 = 800 cal. Assim ∆U = Q – W = 2800 – 800 = 2000 cal.

04.(UFLA-MG) Um gás ideal monoatômico mantido a pressão constante possui capacidade térmica molar CP = 5R/2 (R é a constante dos gases). Colocamos um corpo de calor específico C = 0,4 J/g.k e massa m = 475 g em contato com 5 mols de um gás ideal monoatômico, mantido a pressão de 5000 N/m2. Se as temperaturas iniciais do gás e do corpo são, respectivamente,  = 300k e  = 500k, determine: Dados: R  8,0 J/mol.k.
a) A temperatura de equilíbrio do sistema;
QCEDIDO + QRECEBIDO = 0  (m.c.∆T)CORPO + (n.CP.∆T)GÁS = 0  475.4.(T – 500) + 5.(5/2).8.(T – 300) = 0  1900.T = 950 000 + 100.T – 30 000  2000.T = 980 000  T = 490 k.
b) O trabalho realizado pelo gás.
W = p.∆V = n.R.∆T = 5.8.(490 – 300) = 7600 J.

05.(UMC-SP) Considere a equação CP – CV = R, em que R é a constante universal do gases e CP e CV são, respectivamente, os calores específicos molares de um gás perfeito a pressão e a volume constantes. Para um gás ideal monoatômico, CP = 5R/2. Então, quanto vale o expoente de Poisson desse gás, dado por  = CP/CV ?
CP – CV = R  5R/2 – CV = R  CV = 3R/2. Logo  = CP/CV = (5R/2)/(3R/2) = 5/3.

06.(ITA 92) Certa quantidade de gás ideal se expande-se adiabaticamente e quase estaticamente desde uma pressão inicial de 2,0 atm e volume de 2,0 L na temperatura de 210C até atingir o dobro de seu volume. Sabendo-se que para este gás  = CP/CV = 2,0 e que a equação de Poisson para as transformações adiabáticas é dada por: p. = constante, pode-se afirmar que a pressão final e a temperatura final são respectivamente:
a) 0,5 atm e 10,50C    b) 0,5 atm e – 1260C   c) 2,0 atm e 10,50C   d) 2,0 atm e – 1260C
p1. = p2.  2.22 = p2.42  p2 = 8/16 = 0,5 atm. Logo p1.V1/T1 = p2.V2/T2  2.2/(21 + 273) = 0,5.4/T2  T2 = 2.294/4 = 147 k = – 1260C. 

07.(UFRN) Em um processo adiabático, a pressão p e o volume V de um gás ideal obedecem à relação p. = constante, em que  é um parâmetro fixo. Considere que uma amostra de gás ideal sofreu uma expansão adiabática na qual o seu volume foi duplicado. A razão entre a temperatura inicial TI e a temperatura final TF da amostra é:
a) TI/TF =    b) TI/TF =     c) TI/TF =     d) TI/TF =       e) TI/TF =
p.V  = n.R.T  p = n.R.T/V. Assim n.R.T./VI = n.R.T./VF Como VF = 2.VI, temos: T./VI = TF.(2./2.VI T. = TF../2  TI/TF = /2 = .

08. Um mol de gás ideal monoatômico, de calor específico molar a volume constante igual a 3,0 cal/mol.0C, realiza um aquecimento isométrico, sendo que sua temperatura eleva-se de 270C para 500C. Qual foi a variação de energia interna sofrida pelo gás?
W = 0, pois o processo é isométrico (V1 = V2). Então, ∆U = QV – W = QV = n.CV.∆T = 1.3.(50 – 27) = 69 cal.

09. Sob pressão de 3 atm, o volume de um gás ideal será 9ℓ. Esse volume diminui para 1ℓ quando o gás sofre um processo adiabático. Considere que o expoente de Poisson para esse gás seja  = 1,5. Determine:
a) A pressão final do gás;
p1. = p2.  3.91,5 = p2.11,5  3.(32)1,5 = p2  p2 = 3.33 = 81 atm.
b) Se a temperatura no estado inicial era de 600 k, qual é seu valor no estado final?
p1.V1/T1 = p2.V2/T2  3.9/600 = 81.1/T2  T2 = 1800 k. 

10. Tem-se 2,0 mols de um gás ideal, inicialmente nas condições normais de temperatura e pressão, cujo calor molar a pressão constante é 20,775 J/mol.k. Esse gás é então aquecido isobaricamente de forma que sua temperatura final atinja 2000C. Sendo R = 8,31 J/mol.k, determine:
a) A quantidade de calor fornecida ao gás;
QP = n.CP.∆T = 2.20,775.(473 – 273) = 8310 J.
b) O trabalho realizado pelo gás durante a transformação;
W = p.∆V = n.R.∆T = 2.8,31.200 = 3324 J.
c) A variação de energia interna sofrida pelo gás.
∆U = QV – W = 8310 – 3324 = 4986 J.

11.(UFG 2007) A figura abaixo mostra o comportamento de n mols de um gás ideal numa expansão adiabática AB entre as isotermas TA e TB. Dado:  = CP/CV = 5/3
            
Com base no gráfico, calcule:
a) A pressão PB.
b) A temperatura TB.
a) PA. = PB.  PB = (2/16)5/3 .23 = 1/4 = 0,25 atm
b)( PA.VA)/TA = ( PB.VB)/TB    TB = ( PB.VB .TA)/ PA.VA = . (VB.TA)/VA =  .TA = (2/16)2/3 . 400     TB = 100 K

12.(UFG 2006) Uma caixa térmica rígida e hermeticamente fechada contém um mol de ar a 27 oC e 1 atm. Se 100 g de mercúrio a 327 oC forem injetados na caixa, calcule a pressão e a temperatura do ar após o equilíbrio térmico ter sido atingido. Despreze a capacidade térmica da caixa e a variação de volume do ar com a injeção do mercúrio.
Dados: calor molar do ar a volume constante = 21 J/mol K;
            calor específico do mercúrio líquido = 0,14 J/g K.
mHG.cHG.(T – THG) + n.cV.(T - TAR) = 0    (mHG.cHG + n.cV).T = mHG.cHG.THG + n.cV.TAR
T = (mHG.cHG.THG + n.cV.TAR)/ (mHG.cHG + n.cV) = (100.0,14.600 + 1.21.300)/(100.0,14 + 1.21) = 14700/35 = 420 K
P.V =n.R.T  ; P1.V =n.R.T1  ; P2.V =n.R.T2     ( P1/P2) = (T1/T2)   P2 = P1.T2/T1 = 420.1/300 = 1,4 atm

13.(CEFET 2006.2) Durante uma expansão reversível isobárica um gás ideal monoatômico ( Cp = 5R/2) recebe uma quantidade de calor igual a 15 J. Calcule:
A) o trabalho realizado pelo gás.
B) a variação de energia interna do gás
A) Trabalho → w = p.ΔV = n.R.ΔT, sendo a Quantidade de calor Q = n.Cp.ΔT = n.5R.ΔT/2 e Podemos escrever então que w = 2.Qp/5 = 2x15/5 = 6 J.
B) Pela 2ª lei da termodinâmica temos ΔU = Q – W = 15 – 6 = 9 J.

14.(CEFET-CE-2005.2) Um gás ideal diatômico (Cp = 7R/2) de massa molar M = 28 g/mol e massa m = 84 g é aquecido isobaricamente de 30ºC até 70ºC. Sendo R = 2,0 cal/mol.K, a constante universal dos gases, calcule:
a) o calor recebido pelo gás
b) o trabalho realizado pelo gás.
c) a variação da energia interna do gás
a) Q = ncpDT = (m/M).(7R/2).(70 – 30) = (84/28).(7.2/2).(40) = 3.7.40 = 840 Cal
b) W = pDV = nRDT = 3.2.40 = 240 Cal
c) DU = Q – W = 840 – 240 = 600 Cal

15.(UFC 2003) Uma amostra de n mols de um gás ideal monoatômico é levada do estado de equilíbrio termodinâmico inicial de temperatura Ti até o estado final de equilíbrio de temperatura Tf mediante dois diferentes processos: no primeiro, o volume da amostra permanece constante e ela absorve uma quantidade de calor QV; no segundo, a pressão da amostra permanece constante e ela absorve uma quantidade de calor QP. Use a Primeira Lei da Termodinâmica, ΔU = Q – W, sendo ΔU = (3/2)nRΔT, para determinar que se QP for igual a 100 J então o valor de QV será igual a:
a) 200 J.      b) 160 J.     c) 100 J.     d) 80 J.     e) 60 J
Consideremos o processo 1, representado no diagrama ao lado. Não há realização de
trabalho. Assim, QV= ΔU = (3/2)nR∆T, ou nRΔT = (2/3)QV. (1) O processo 2 se realiza a pressão constante, por isso há realização de trabalho, W = PI.ΔV = nRΔT, pois o gás é ideal e PV = nRT. Para o processo 2, podemos escrever ΔU = QP – W = QP – nR∆T. Mas, pelo processo 1, ΔU = QV. Assim temos, usando a eq. (1):
QV = QP – (2/3)QV  (5/3)QV = QP QV = (3/5)QP = (3/5) x 100, ou QV = 60 joules.

16.(UFC 2001) Um cilindro de área de seção reta A, contém um gás ideal monoatômico e dispõe de um êmbolo de massa M, que pode deslizar sem atrito. O gás está inicialmente à temperatura To e volume Vo. A temperatura do sistema é então aumentada, lentamente, até atingir um valor T. Calcule a quantidade de calor fornecida e o trabalho realizado pelo gás. Obs.: o calor específico molar do gás, a volume constante, é CV = (3/2)R e o calor específico molar, a pressão constante, é CP = CV + R, onde R é a constante universal dos gases.
                                   
Se a massa do êmbolo fosse desprezível, a pressão dentro do cilindro seria igual à pressão atmosférica, po. Para equilibrar a massa M, o gás deverá exercer uma pressão adicional igual a . Ou seja:p = po +  .(1)Essa pressão se mantém constante durante a expansão, devido ao aumento da temperatura. Seja V, o volume final e n, o número de mols do gás. Ora, pVo = nRTo e pV = nRT, logo:                                                                        V =  e n =. (2)O trabalho realizado pelo gás é , onde F é a força exercida pelo gás, Dx e DV são o deslocamento do êmbolo e a variação de volume do gás, respectivamente. Assim,
A quantidade de calor requerida para a expansão será
.

17.(CEFET 2007.2) Um mol de um gás ideal monoatômico a 300K é comprimido lenta e adiabaticamente à metade do volume inicial. Neste processo, o produto pV5/3 é constante, com p representando a pressão do gás e V, seu volume. (Use R = 8,3 J/mol.k e 22/3 = 1,26).
a) Calcule a variação da energia interna do gás.
p1. = p2.  p2/p1 = (V1/V2)5/3 = (V1/0,5V1)5/3 ou (2.V1/V1)5/3 = (2)5/3. Se p1.V1 = n.R.T1 e p2.V2 = n.R.T2, então: T2/T1 = (p2/p1).(V2/V1) = 25/3.(1/2) = 25/3/2 = 22/3. Logo, T2 = 22/3.T1 = 1,26.T1. Assim, ∆U = (3/2).n.R.∆T = (3/2).1.8,3.(1,26T1 – T1) = (3/2).1.8,3.0,26T1 = (3/2).1.8,3.0,26.300 =  971,1 J.
 b) Calcule o trabalho realizado pelo gás.
Como o processo é adiabático, o sistema não troca calor com a vizinhança. Pela 1ª lei da termodinâmica: Q = ΔU + W = 0   W =− ΔU = - 971,1J.
c) Se o processo fosse isotérmico, o trabalho realizado sobre o gás seria 1726 J. Qual seria a variação da entropia do gás no processo? Use R = 8,3 J/mol.K; 22/3 = 1,26.
Como a temperatura é constante, a energia interna é constante e a variação da entropia será ΔS = Q/T. Da 1ª lei da termodinâmica, vem que Q = W = -1726J.
Logo ΔS = - 5,75J/K.

18. Um mol de oxigênio (que supomos ser um gás ideal) se expande isotermicamente a 310 k de um volume inicial de 64 L, até um volume final de 2 L. Qual seria a temperatura final, se o gás tivesse expandido adiabaticamente até esse mesmo volume final ? O oxigênio (O2) é diatômico, assim  = 1,40.
TF. = T0.  TF = T0./ = 310.(64/2)1,4 -1 = 310.(32)0,4 = 310.(25)4/10 = 310.220/10 = 310.22 = 310.4 = 1240 k.

19. Em um recipiente diatérmico fechado há ozônio (O3) à temperatura T1 = 5270C. Depois de algum tempo ozônio totalmente transformou-se em oxigênio (O2). Determinar em quantas vezes aumenta a pressão no recipiente, se, na formação de uma molécula-grama de ozônio do oxigênio, é necessário gastar Q = 142 000 J. A capacidade térmica de uma molécula-grama (um mol) de oxigênio a um volume constante considerar igual a CV = 21 J/mol.k.
Se p1.V1 = (m/M1).R.T1 e p2.V2 = (m/M2).R.T2, então: (m/M1).Q = CV.(m/M2).(T2 – T1). Resolvendo o sistema dado de equações, obtemos: p2/p1 = Q/CV.T1 + M1/M2 = 142 000/21.800 + 3.16/2.16 = 8,45  1,5 = 9,95 = 10.

20.(UFC 89.F2) Dez mols de um gás ideal ocupam um volume V1 = 5 m3, quando submetido a uma pressão de 10 N/m2. O gás se expande isobaricamente até um volume V2 = 8 m3. Determine o calor cedido ao gás (em J) nesta expansão. Considere R = 8,3 J/mol.k e CV = 3R/2.
W = P.∆V = 10.(8 – 5) = 30 J e P.∆V = N.R.∆θ  W = N.R.∆θ, logo QP = N.CP.∆θ = N.(3R/2).∆θ = (3/2).W = (3/2).30 = 3.15 = 45 J. Sabendo que ∆U = (3/2).N.R.∆θ = QP, então : Q = ∆U + W = 45 + 30 = 75 J.

21. A temperatura de 4 mols de um gás ideal eleva-se de 100 k para 600 k num aquecimento isobárico. Sendo 20,8 J/mol.k o calor molar do gás a pressão constante r R = 8,3 J/mol.k a constante universal dos gases perfeitos, determine:
a) A quantidade de calor recebida pelo gás nesse processo;
QP = n.cpDT = 4.20,8.(600 – 100) = 4,16.104 J.
b) A quantidade de calor que o gás receberia se sofresse o mesmo aquecimento a volume constante;
CP – CV = R  CV = CP – R = 20,8 – 8,3 = 12,5 J/mol.k. Logo, Qv = n.cvDT = 4.12,5.500 = 2,5.104 J.
c) O trabalho realizado pelo gás no processo isobárico.
W = QP – QV = 4,16.104 - 2,5.104 = 1,66.104 J.

22.(UFC 92.1.F2) Dois moles de um gás ideal são submetidos às transformações termodinâmicas representadas no diagrama p – V mostrados na figura abaixo. Se a temperatura do estado A é TA = 300 k e se o calor fornecido no trecho A  B é QAB = 900 Cal, determine, em kJ, o trabalho total realizado no ciclo. São dados: CV = 3 Cal/mol.k e 1 atm = 105 N/m2.                                         
                                         
I) No trecho AB temos : ( PA.VA)/TA = ( PB.VB)/TB    TB = 100.PB.10/2.10 = 50PB.
II) QAB = n.cV.D  900 = 2.3.(TB – TA)   900 = 2.3.( 50PB – 100) (6)   150 = 50PB – 100    150 + 100 = 50PB    250 = 50PB    PB = 5 atm.
III) No ciclo temos:  W = b.h = (5 – 2).105.(20 – 10).10-3 = 3.103 J = 3 kJ.

23.(UFC 90.2.F2) A figura mostra um cilindro com paredes de um material termicamente isolante e um pistão, também do mesmo material, que pode deslizar sem atrito ao longo do cilindro. Em cada lado do pistão, estão contidos 0,2 mol de um mesmo gás ideal para o qual  = 3/2, CV = 2 cal/mol.k. Inicialmente, cada gás tem volume V0, pressão P0 e temperatura T0 = 240 k. Por meio de uma resistência elétrica, calor é cedido lentamente ao gás da esquerda, que, como conseqüência, se expande, comprimindo o gás da direita. Quando a resistência é desligada e o equilíbrio é atingido, verifica-se que a pressão no gás da direita é P = 8P0. Determine o trabalho, em cal, realizado pelo gás da esquerda sobre o da direita.
                                          
O gás da direita sofrerá uma transformação adiabática (Q = 0), logo :
P0.V0α = P.Vα  P0.V03/2 = 8P0.V3/2  V = V0/4. e (P0.V0)/T0 = (P.V)/T   (P0.V0)/240 = (8P0.V0/4)/T   T = 480 k.
∆U = n.CV.∆T = 0,2.2.(480 – 240) = 96 cal. Então : ∆U = Q – W  96 = 0 – W  W = – 96 cal. O sinal negativo indica que o trabalho foi realizado sobre o gás. Logo, o gás da esquerda realiza um trabalho de 96 cal sobre o da direita.

11 comentários:

  1. Uma dúvida, na 3 questão, Pq devemos usar o número de mols (n) e não a massa do gás?

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    1. A fórmula é dada em n mols, como a questao não me dá, calcula-se a razão entre a massa e a massa molar para obter n. Se usar a massa diretamente na fórmula, vai dar errado

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  2. Com o advento da teoria da relatividade especial (TER), alguns conceitos que estavam arraigados em nossa mente (senso comum) pareceram agora fragilizados. Muitas vezes não é fácil para nós aceitarmos, de imediato, que alguma mudança na nossa maneira de encarar a natureza precisa ser efetivada. Um desses conceitos que a TER nos propõe é a noção de medida de comprimento. A esse respeito nos diz a relatividade especial: *

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  3. poderia responder essa questão:

    um termometro a gas de volume constante marca 100 torr no ponto de gelo da agua. determinar:
    a) que temperatura de gas ideal corresponde a pressão de 450mmHg?
    b) qual a pressão quando o termometro medir 400k?

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