domingo, 26 de agosto de 2012

MÁXIMUS - ELETROMAGNETISMO


01. A
A força magnética sobre a partícula em campo magnético tem intensidade dada por: Fmag = |q|.v.B. senθ, onde θ é o ângulo entre os vetores V e B.
Para a partícula K, θ = 0°, pois senθ = 0 e Fmag = 0, essa partícula não sofre desvio, pois incide paralelamente a B.
Para a partícula L, θ = 90°, pois senθ = 1 e Fmag = |q|.v.B, a direção e o sentido dessa força são dados pela regra da mão esquerda,  a direção é perpendicular ao plano da figura, saindo se a carga é positiva; entrando se a carga é negativa, assim há uma deflexão, por um lado as partículas positivas e pelo outro as partículas negativas, já que o vento solar é composto por tais partículas.

02. B
Os vetores indução magnética devem se anular e, para isso, as correntes nas espiras circulares devem ter mesma intensidade e sentidos contrários.

03. C
B = μ0.i/2π.r => 1.10−5 = 4π.10-7.i/2π.0,025 => i = 1,25 A.

04. C
f = γ.B => 63.106 = 42.106.B, Da qual: B = 1,5 T. Do gráfico, para B = 1,5 T, determinamos o valor de
x. Se B = 1,5 T, então x = 1,0 m.

05. D
FM = FE =>  q.v.B.senθ = q.E => E = V.B.sen900 = 5,0.105.1,0.10–2.1 = 5,0.103 V/m.

06. C
Pela regra da mão direita representamos a força magnética que age em cada condutor. 

07. D
Embaixo do relógio, pela manhã, para ficar mais rápido devido à força magnética de atração na parte inferior; e em cima, à tarde, para ficar mais lento devido à força magnética de atração na parte superior. 

08. A
os pólos magnéticos de mesmo nome se repelem e os de nomes diferentes se atraem.

09. D 
O fenômeno da indução eletromagnética consiste no aparecimento de uma força eletromotriz num circuito, quando o fluxo magnético, através desse circuito, varia.

10. A
Quando o detector é aproximado de um objeto metálico, o fluxo do campo magnético por ele gerado cria
neste objeto uma fem induzida que, por sua vez, gera uma corrente induzida que origina um campo magnético total diferente do campo de referência.

11. C
(I) O transformador é um dispositivo elevador ou rebaixador de tensão elétrica.
(II) Nos transformadores ideais, a potência elétrica na bobina primária é igual à fornecida à bobina secundária. Nos transformadores reais, a potência elétrica na bobina primária é maior do que a fornecida à bobina secundária.
(III) Há uma ddp entre a bobina primária e a bobina secundária.
(IV) Os transformadores só funcionam quando têm seus terminais ligados a uma fonte de corrente alternada.
As baterias fornecem corrente contínua.

12. A
ε = B.L.v => 4,8.10−6 = 2,0.10−3.8,0.10−3.v => v = 4,8.10-6/1,6.10-5 =>  v = 3,0.10−1 m/s = 30 cm/s.

13. E
Os transformadores funcionam por conta da variação do fluxo magnético através de um circuito, provocada por uma corrente de intensidade variável, formada em um circuito próximo.
• Esse fenômeno é a indução eletromagnética.
• A corrente alternada deve-se ao movimento oscilante dos portadores de carga elétrica.

14. C
Um transformador só funciona com corrente alternada.

15. A

16. C

17. E
O campo magnético externo é capaz de “guiar” os nanoímãs de modo que a droga ministrada possa atingir, apenas, células específicas. Isso garante um novo e vantajoso método de terapia , que pode diminuir os efeitos colaterais da medicação em regiões não afetadas pela doença do paciente.

18. C
Se o rompimento se desse na direção dos planos α ou β (horizontal), ele poderia ser consertado, pois na região de rompimento surgiriam pólos de nomes contrários, gerando forças de atração. Já direção do plano π (vertical), as extremidades dos dois ímãs formados com o rompimento teriam de ser alinhados juntando pólos de mesmo nome, o que é impossível, pois eles se repelem. A figura abaixo ilustra os rompimentos nas duas direções.

19. A

20. E

21. A
A corrente elétrica alternada cria um campo magnético oscilante, que se propaga em seu entorno, atravessando essas espiras. Nas espiras atravessadas por linhas de campo magnético variável aparece uma força eletromotriz induzida capaz de fornecer energia elétrica para acender lâmpadas, por exemplo. Nesse caso, as espiras funcionam como antenas que captam a energia elétrica que se propaga por ondas eletromagnéticas originárias da rede de alta tensão.

22. B

23. B
B = μ0.i/2π.r  1.10−5 = 4π.10-7.10000/2π.1 = 2.10-3 T. Sendo BT = 0,5.10-4 T = 5.10-5 T, concluímos que B é mais intenso do que BT.

24. D
Como: (FM = µ0.i1.i2.L/2d), FM e d são inversamente proporcionais e sendo que os fios são percorridos por correntes elétricas no mesmo sentido, a força é de atração.



25. B
A lei de Faraday-Lenz: ε = − ΔΦ/ΔT. Para gerar corrente induzida é preciso fazer o Fluxo Magnético Φ variar com o tempo T. Ao ligarmos o circuito, a corrente cria um campo magnético no solenóide, cujas linhas de indução irão passar pela bobina, esta ligada ao amperímetro. O fluxo magnético aparece ao ligarmos o circuito, quando não havia nenhuma linha de indução. Nesta hora, ele varia. A partir daí, se deixarmos o circuito ligado, o fluxo passa a ser constante. Ele varia novamente ao desligarmos o circuito, quando então há fluxo, que desaparece. Note que ao ligar o fluxo aumenta e ao desligar o fluxo diminui. Assim, pela Lei de Lenz, “a corrente contraria a causa que a causou”, a corrente deve circular em sentidos opostos nos dois momentos: ligar e desligar.

26. C
O elétron apresenta um campo magnético que pode ser repelido ou atraído pelo ímã presente no alto-falante da caixa de som. O elétron tem sua trajetória alterada, colidindo em uma posição diferente, gerando uma imagem borrada com cores distorcidas. 








Nenhum comentário:

Postar um comentário