segunda-feira, 15 de outubro de 2012

QUESTÕES ESTILO ENEM 3



01. A tabela a seguir nos mostra a evolução dos tempos na corrida dos 100 m rasos ao longo da história das olimpíadas:
Fonte:http://esporte.uol.com.br/olimpiadas/modalidades/atletismo/evoluçao.jhtm

Observando a tabela, pode-se constatar que, ao recorde mundial, associa-se uma velocidade escalar média, em m/s, de:
A) 10,16    B) 10,12    C) 10,08    D) 10,04    E) 10,02
V = ΔS/Δt = 100/9,84 = 10,16 m/s.

02(UFRJ 2004) Dois trens, um de carga e outro de passageiros, movem-se nos mesmos trilhos retilíneos, em sentidos opostos, um aproximando-se do outro, ambos com movimentos uniformes. O trem de carga, de 50 m de comprimento, tem uma velocidade de módulo igual a 10 m/s e o de passageiros, uma velocidade de módulo igual a v. O trem de carga deve entrar num desvio para que o de passageiros possa prosseguir viagem nos mesmos trilhos, como ilustra a figura. No instante focalizado, as distâncias das dianteiras dos trens ao desvio valem 200 m e 400 m, respectivamente.
             
Calcule o valor máximo de v para que não haja colisão.
A) 16 m/s         B) 25 m/s      C) 32 m/s        D) 40 m/s       E) 58 m/s
Para que não ocorra a colisão, o trem de carga deve estar inteiro no desvio. Devemos encontrar o tempo necessário, logo: Δt = ΔS/V = (200 + 50)/10 = 25 s.
O valor máximo para a velocidade do trem de passageiros ocorre quando t = 25 s, logo: V = ΔS/Δt = 400/25 = 16 m/s.

03. (UFPR-PR-010)  Assinale a alternativa que apresenta a história que melhor se adapta ao gráfico.


A) Assim que saí de casa lembrei que deveria ter enviado um documento para um cliente por e-mail. Resolvi voltar e cumprir essa tarefa. Aproveitei para responder mais algumas mensagens e, quando me dei conta, já havia passado mais de uma hora. Saí apressada e tomei um táxi para o escritório. 
B) Saí de casa e quando vi o ônibus parado no ponto corri para pegá-lo. Infelizmente o motorista não me viu e partiu. Após esperar algum tempo no ponto, resolvi voltar para casa e chamar um táxi. Passado algum tempo, o táxi me pegou na porta de casa e me deixou no escritório. 
C) Eu tinha acabado de sair de casa quando tocou o celular e parei para atendê-lo. Era meu chefe, dizendo que eu estava atrasado para uma reunião. Minha sorte é que nesse momento estava passando um táxi. Acenei para ele e poucos minutos depois eu já estava no escritório. 
D) Tinha acabado de sair de casa quando o pneu furou. Desci do carro, troquei o pneu e finalmente pude ir para o trabalho. 
E) Saí de casa sem destino – estava apenas com vontade de andar. Após ter dado umas dez voltas na quadra, cansei e resolvi entrar novamente em casa. 
O gráfico sugere: movimento progressivo acelerado (corrida para pegar o ônibus); repouso (espera no ponto); movimento uniforme regressivo (volta para casa); novo repouso (espera pelo táxi) e, finalmente, movi­mento progressivo uniforme (movimento do táxi).

04. (UFBA) Um indivíduo, preocupado com as constantes multas que tem recebido por dirigir seu automóvel em excesso de velocidade, relata o fato a dois companheiros. Os três amigos não conseguem compreender a razão das multas, sendo que todos eles observam os limites de velocidade nas vias públicas por meio do velocímetro de seus carros. Os seus veículos, de mesmo modelo, têm nos pneus a única característica distinta. O carro A usa os pneus indicados pelo fabricante do veículo; o carro B usa pneus com diâmetro maior que o indicado, pois o seu proprietário visita, periodicamente, seus familiares no interior, viajando por estradas e caminhos irregulares; o carro C usa pneus com diâmetro menor que o indicado, uma vez que seu proprietário gosta de veículos rebaixados, com aspecto esportivo. Os três amigos decidem fazer um experimento: alugam um aparelho de radar e vão para uma estrada deserta. Após realizarem várias medições, construíram o gráfico a seguir.

Com base na análise do gráfico, identifique a correspondência existente entre os carros A, B e C e as linhas 1, 2 e 3, que representam as velocidades desses carros, verificando qual dos três amigos deve ser mais precavido ao circular em estradas e avenidas vigiadas pelo radar.
A) Carro A – 3 (deve ser mais precavido); Carro B – 2; Carro C – 1.
B) Carro A – 2; Carro B – 3 (deve ser mais precavido); Carro C – 1.
C) Carro A – 1; Carro B – 2; Carro C – 3 (deve ser mais precavido).
D) Carro A – 2; Carro B – 1 (deve ser mais precavido); Carro C – 3.
E) Carro A – 1(deve ser mais precavido); Carro B – 3; Carro C – 2.
O velocímetro de um carro indica um valor v de velocidade para cada frequência f de rotação das rodas. Ele é calibrado pelo fabricante do veículo para pneus de raio R determinado: v = 2.π.f.R. Se o usuário fizer
modificações no veículo, alterando o valor de R para um outro valor R’, as indicações do velocímetro não corresponderão mais aos valores reais da velocidade. De fato, para uma mesma frequência f, o velocímetro
continuará indicando um valor v, mas a velocidade real passará a ser v’: v’ = 2π.f.R’.
Carro A: o velocímetro indica valores corretos. Portanto, supondo o radar confiável, o carro A corresponde à linha 2.
Carro B: como R’ é maior que R, para uma mesma frequência f, v’ é maior que o valor v indicado, ou seja, o velocímetro indica uma velocidade menor que a real. Portanto, o carro B corresponde à linha 3, e seu motorista deve estar mais precavido com relação a multas.
Carro C: como R’ é menor que R, para uma mesma frequência f, v’ é menor que o valor v indicado. Portanto, o carro C corresponde à linha 1.
Então: Carro A – 2; Carro B – 3 (deve ser mais precavido); Carro C – 1.

05. A bicicleta ergométrica consiste em um mecanismo em que uma engrenagem maior (coroa), solidária a um par de pedais, transmite seu movimento a uma engrenagem menor, presa a um grande disco massivo, que pode ter seu movimento dificultado pela ação de um freio ajustável.


Dados: raio do disco = 22 cm e π = 3,1.
Determine a velocidade escalar de um ponto externo da circunferência do disco, em km/h, quando esse disco realiza meia volta, no tempo de um segundo.
A)  2,5       B) 3       C) 5,6       D) 9        E) 31
V = 2πr/Δt = 2.3,1.0,22/2 = 0,682 m/s = 2,5 km/h.

06. (FUVEST 2003) É conhecido o processo utilizado por povos primitivos para fazer fogo. Um jovem, tentando imitar parcialmente tal processo, mantém entre suas mãos um lápis de forma cilíndrica e com raio igual a 0,40 cm de tal forma que, quando movimenta a mão esquerda para a frente e a direita para trás, em direção horizontal, imprime ao lápis um rápido movimento de rotação. O lápis gira, mantendo seu eixo fixo na direção vertical, como mostra a figura ao lado. Realizando diversos deslocamentos sucessivos e medindo o tempo necessário para executá-los, o jovem conclui que pode deslocar a ponta dos dedos de sua mão direita de uma distância L = 15 cm, com velocidade constante, em aproximadamente 0,30 s. Podemos afirmar que, enquanto gira num sentido, o número de rotações por segundo executadas pelo lápis é aproximadamente igual a:

A) 5               B) 8          C) 10           D) 12           E) 20
Cálculo do comprimento da circunferência de raio 0,4 cm: C = 2πr = 0,8 π cm.
Número de rotações: N = ΔS/C = 15/0,8π = 6 voltas (em 0,3 s)
6 voltas —— 0,3s
x —— 1s
x = 6/0,3 = 20 voltas.

07. Um carro com velocidade de módulo constante de 20 m/s percorre a trajetória descrita na figura, sendo que de A a C a trajetória é retilínea e de D a F é circular, no sentido indicado.


De acordo com a figura o carro
A) tem movimento uniforme de A até C.
B) tem movimento uniformemente variado de A até F.
C) tem aceleração de A até C.
D) tem aceleração ausente de D até F.
E) tem movimento retilíneo uniformemente variado de D até F.
I: De A até C o carro se movimenta numa trajetória retilínea e com velocidade constante. Logo,
ele descreve um movimento retilíneo uniforme.
II: De D até F o carro se movimenta numa trajetória circular e com velocidade de módulo constante. Logo, ele descreve um movimento circular uniforme. Portanto, concluímos que o carro tem movimento uniforme de A até F.
III: Como o carro descreve um movimento retilíneo uniforme de A até C, sua aceleração é nula.
IV: Como o carro descreve um movimento circular uniforme de D até F, ele tem aceleração centrípeta.

08. Embora os tsunamis ocorram mais freqüentemente no Oceano Pacífico, podem ocorrer em qualquer lugar. Existem muitas descrições antigas de ondas repentinas e catastróficas, particularmente em torno no Mar Mediterrâneo. Milhares de portugueses que sobreviveram ao grande terremoto de Lisboa de 1755 foram mortos por um tsunami que se seguiu poucos minutos depois. Antes da grande onda atingir, as águas do porto retrocederam, revelando carregamentos perdidos e naufrágios abandonados. No Atlântico Norte, o Storegga Slide tem a maior incidência. Veja o quadro abaixo:
  
De acordo com o quadro acima podemos concluir que:
A) os tsunami só ocorrem no Oceano pacífico.
B) quanto maior a magnitude, maior a altura da onda ao atingir o continente.
C) quanto maior a quantidade de mortes, maior é a magnitude do terremoto.
D) a altura da onda depende da profundidade do epicentro.
E) a ocorrência de um Sismo é um fenômeno localizado.
A ocorrência de um Sismo nunca é um fenômeno localizado.
Os Tsunamis com impacto significativo nas zonas costeiras são geralmente originados por Sismos de magnitude superior a 7 e que ocorrem a profundidade inferior a trinta quilômetros, como foi o caso do Sismo de 11 de Março.
Quando viajam em mar alto as ondas não diferem em aparência nem em dimensão de ondas correntes, no entanto, quando se aproximam da costa, com águas menos profundas, a sua velocidade diminui e a sua altura aumenta drasticamente.
O comportamento depende em grande parte da localização do epicentro e das características da plataforma continental.
Os Tsunamis possuem também um enorme poder erosivo, sendo capazes de esvaziar praias da sua areia, em apenas alguns minutos.

09. (UFTM 2010)  No imóvel representado, as paredes que delimitam os ambientes, bem como as portas e janelas, são isolantes acústicos. As portas externas e janelas estão fechadas e o ar em seu interior se encontra a uma temperatura constante, podendo ser considerado homogêneo.


Uma pessoa, junto à pia da cozinha, consegue conversar com outra, que se encontra no interior do quarto, com a porta totalmente aberta, uma vez que, para essa situação, é possível ocorrer com as ondas sonoras, a
A) reflexão, apenas.   
B) difração, apenas.   
C) reflexão e a refração, apenas.   
D) reflexão e a difração, apenas.   
E) reflexão, a refração e a difração.   
Pode ocorrer reflexão nas paredes ou difração ( contorno de um obstáculo).

11. (Ufrs 2011)  Em cada uma das imagens abaixo, um trem de ondas planas move-se a partir da esquerda.
  
Os fenômenos ondulatórios apresentados nas figuras 1, 2 e 3 são, respectivamente,
A) refração – interferência - difração.   
B) difração – interferência - refração.   
C) interferência - difração -refração.   
D) difração - refração - interferência.
E) interferência - refração -difração.  

12. (UDESC 2008) Considere as situações cotidianas apresentadas abaixo.
I –  Quando um avião está voando nas vizinhanças de uma casa, algumas vezes a    imagem da TV sofre pequenos tremores e fica ligeiramente fora de foco.
II – Uma criança faz bolhas de sabão com auxílio de um canudinho, soprando água na qual se mistura um pouco de sabão. Quando a bolha está crescendo, observa se uma mudança de cor da película da bolha.
III – Uma pessoa escuta o som que vem de trás do muro.
IV – Uma piscina cheia de água parece mais rasa quando observada de fora.
V – Uma pessoa vê sua imagem na superfície de um lago.
Assinale a seqüência que indica corretamente os conceitos físicos utilizados para explicar cada uma das cinco situações.
A) I – Interferência, II – difração, III – difração, IV – interferência, V – difração.
B) I – Difração, II – interferência, III – reflexão, IV – refração, V – refração.
C) I – Difração, II – difração, III – interferência, IV – refração, V – reflexão.
D) I – Reflexão, II – refração, III – reflexão, IV – refração, V – reflexão.
E) I – Interferência, II – interferência, III – difração, IV – refração, V – reflexão.

13. (FMJ-SP) O telefone de latinha é uma brincadeira muito antiga. Consiste de duas latas com um furo no fundo de cada uma e um barbante longo com as extremidades presas nesses furos. Com o barbante esticado, se uma pessoa falar com a boca próxima a uma das latas, outra pessoa pode escutar colocando o ouvido próximo da outra lata.

A respeito do observado nessa brincadeira, perceberemos que:
A) o som pode se propagar pelo barbante porque se trata de uma onda mecânica.
B) o som propaga-se apenas pelo barbante e não pelo ar.
C) quanto mais tenso o barbante estiver, mais lento o som propaga-se por ele.
D) mesmo variando a tensão do barbante, não variará o comprimento da onda sonora que se propaga por ele.
E) o telefone celular utiliza o mesmo princípio do telefone de latinha para transmitir o som.
I. o som propaga-se pelo barbante e pelo ar.
II. quanto mais tenso o barbante estiver, mais rápido o som propaga-se por ele.
III. mesmo variando a tensão do barbante, não variará a frequência da onda sonora que se propaga por ele.
IV. O celular usa ondas eletromagnéticas enquanto o telefone de latinha usa ondas mecânicas.

14. (UFPI) As cores de luz exibidas na queima de fogos de artifício dependem de certas substâncias utilizadas na sua fabricação. Sabe-se que a freqüência da luz emitida pela combustão do níquel é 6,0 x 1014 Hz e que a velocidade da luz é 3 x 108 m/s. Com base nesses dados e no espectro visível fornecido pela figura abaixo, assinale a opção correspondente à cor da luz dos fogos de artifício que contêm compostos de níquel.

A) vermelha       B) violeta       C) laranja       D) verde      E) azul
λ = V/f = 3.108/6.1014 = 0,5.10-6 = 5.10-7 m.

15. Conforme o esquema abaixo, identifique as transformações de energia que ocorrem nos processos 1, 2 e 3:


A) Térmica em mecânica; cinética em elétrica e elétrica em cinética.
B) Biomassa em térmica; térmica em mecânica e cinética em elétrica.
C) Biomassa em mecânicatérmica em cinética e cinética em elétrica.
D) Térmica em biomassa; cinética em elétrica e elétrica em cinética.
E) Química em térmica; biomassa em térmica e térmica em elétrica.

16. Conforme o esquema abaixo, assinale a opção que corresponde respectivamente aos pontos 1, 2, 3 e 4.




(1)
(2)
(3)
(4)
A)
Conversão de energia eólica em cinética.
Conversão de energia cinética em elétrica.
Transformador converte a energia em alta voltagem
Eletricidade transmitida pela rede elétrica
B)
Conversão de energia eólica em mecânica.
Conversão de energia cinética em elétrica.
Receptor converte a energia em alta voltagem
Eletricidade transmitida pela rede elétrica
C)
Conversão de energia cinética em elétrica.
Conversão de energia mecânica em elétrica.
Transformador converte a energia em alta voltagem
Eletricidade armazenada pela rede elétrica
D)
Conversão de energia eólica em potencial gravitacional.
Conversão de energia cinética em elétrica.
gerador converte a energia em alta voltagem
Eletricidade transmitida pela rede elétrica
E)
Conversão de energia mecânica em eólica.
Conversão de energia eólica em elétrica.
Transformador converte a corrente alternada em contínua
Eletricidade armazenada pela rede elétrica

 17. Na figura abaixo temos um modelo de um sistema de distribuição da eletricidade.


Identifique o que representa os pontos A, B, C, D ,E e F:


A
B
C
D
E
F
A)
Geração
Distribuição
Transmissão
Dispositivos de automação da distribuição
Consumidores residenciais
Consumidores comerciais e industriais
B)
Geração
Transmissão
Distribuição
Transformadores
Consumidores comerciais e industriais
Consumidores residenciais
C)
Recepção
Distribuição
Transmissão
Dispositivos de automação da distribuição
Consumidores residenciais
Consumidores comerciais e industriais
D)
Geração
Transmissão
Distribuição
Dispositivos de automação da distribuição
Consumidores comerciais e industriais
Consumidores residenciais
E)
Recepção
Transmissão
Distribuição
Dispositivos de automação da distribuição
Consumidores comerciais e industriais
Consumidores residenciais


 18. No mundo do trabalho, a sinalização desempenha um papel importante como forma de informar os trabalhadores dos vários riscos inerentes às suas atividades, conduzindo-os a atitudes preventivas e de proteção, reduzindo o risco de acidentes.
Pode definir-se: Sinalização como sendo o conjunto de estímulos que informam um indivíduo sobre a melhor conduta a tomar perante determinadas circunstâncias relevantes, e: Sinalização de Segurança e de Saúde, aquela que, relacionada com um objeto, uma atividade ou uma situação determinada, fornece uma indicação ou uma prescrição relativa à segurança ou à saúde no trabalho, ou a ambas. De acordo com as placas abaixo, relacione com suas prescrições de perigo.

A) 1 – substância radioativa; 2 – substância corrosiva; 3 – campo electromagnético e 4 - electrocussão.
B) 1 – lixo nuclear; 2 – explosão química; 3 – campo electromagnético e 4 – choque elétrico.
C) 1 – lixo hospitalar; 2 – substância corrosiva; 3 – ímãs e 4 – raios.
D) 1 – substância radioativa; 2 – substância corrosiva; 3 – campo eletromagnético e 4 – calor.
E) 1 – lixo hospitalar; 2 – explosão química; 3 – campo eletromagnético e 4 – rede elétrica.

19. Independente do verão, o protetor solar é um item essencial para todos os dias, especialmente em um país como o nosso. O problema é quando não funciona! O que? Isso mesmo! Pasmem!
A Pro-Teste Associação de Consumidores avaliou vários protetores (fator 30) e chegou a uma triste conclusão: oito das dez marcas avaliadas falham na eficácia. De maneira geral, os protetores L’Oréal Solar Expertise e o Cenoura & Bronze foram os que se saíram melhor na avaliação de eficiência do filtro solar.
Perdeu seu efeito protetor quando exposto ao calor. As marcas reprovadas foram consideradas fotoinstáveis e não mantiveram 80% da proteção inicial após uma hora de uso a uma temperatura de 40º (marcas reprovadas: Avon, Hélioblock, Nivea, Banana Boat e Sundown). A marca Coppertone tinha a informação que era fator de proteção 30 quando o teste mediu 25.
Não acusou o fator de proteção UVA. De acordo com a pesquisa, somente as marcas: L’Oréal Solar Expertise, Cenoura & Bronze e Natura tinham o fator de proteção UVA. O problema é que em todos os rótulos indicavam que havia esse tipo de proteção. No Brasil, a legislação não exige que tenha substâncias bloqueadoras dos raios UVA, mas a Pro Teste faz um apelo a partir dessa pesquisa para que a ANVISA passe a exigir isso. Você achou que acabou? Não!
Possuíam em sua composição benzophenone-3 – substância potencialmente cancerígena. Essa substância já é proibida em vários outros países. Três marcas não continham substância – L’Oréal Solar Expertise, Cenoura & Bronze e o Hélioblock da La Roche-Posay.
A pesquisa avaliou os seguintes aspectos: análise de rotulagem, composição, irritabilidade, hidratação, proteção, resistência a exposição solar e teste em uso. Como vocês podem ver, o teste foi bastante completo. Veja o quadro do teste (extraído da Folha de São Paulo).


Podemos afirmar que :
A) A importância desse teste é ter considerado situações reais de uso, revelou que nem sempre o mais caro é o melhor.
B) Os consumidores estão cada vez mais exigentes e situações como essa fazem que se descarte as marcas que são poucas conhecidas.
C) As empresas lucram e os clientes ganham em qualidade.
D) Conclui-se que os protetores de fator inferior ao 50 é ineficaz.
E) As marcas estrangeiras são melhores.

20. Antigamente os capacitores poliésteres eram identificados através de código de cores inscritos em seu corpo. Atualmente em quase todos os capacitores; shiko, poliéster, cerâmico, styroflex, tântalo e mais novos SMDs trazem em seu corpo códigos alfa numéricos padrões, porém difíceis de se fazer leituras, necessitando de lupa para isso. Abaixo temos uma tabela com códigos de cores para os capacitores.

   Veja o modelo explicativo da numeração do capacitor com o seu código de cores. 


Se dois capacitores de valores nominais iguais a 11.000 pF e 23.000 pF que possuem uma tolerância de 20% ao serem colocados em paralelos com uma ddp de 250 V, resultará em uma capacitância equivalente que será especificado no capacitor através do código de cores respectivamente igual a:


10 ALG
20 ALG
N0 DE ZEROS
TOLERÂNCIA
DDP
A)
laranja
vermelho
vermelho
preto
marrom
B)
laranja
amarelo
laranja
preto
vermelho
C)
vermelho
vermelho
amarelo
preto
marrom
D)
vermelho
laranja
laranja
preto
vermelho
E)
laranja
vermelho
amarelo
branco
amarelo

C = 11 000 + 23 000 = 34 000 pF.  

21. Por que usar letras para classificar as pilhas?
O uso das letras para classificar as pilhas e baterias vem de muito tempo atrás, da época das pilhas de rádio, quando A significa baixa tensão e B significava alta tensão. Com o tempo, no intuito de padronizar as pilhas existentes, acabaram colocando letras em todas e essas letras indicavam (e indicam até hoje) o tamanho da pilha, dando uma idéia do diâmetro e comprimento da mesma. Essas letras foram aceitas pelo American National Standards Institute (ANSI), e se tornaram padrão no mundo todo.
As primeiras pilhas que surgiram foram a C (bateria usadas em lanternas pequenas) e a pilha D (pilha usada em lanternas maiores). Como o tamanho das pilhas que surgiram depois foi diminuindo, a ANSI decidiu batizá-las com a letra A. A “pilha A” teria 17 milímetros de diâmetro e 50 milímetros de comprimento. Conforme o tamanho diminuia, era repetida uma letra, por isso a pilha pequena, de 14,2 milímetro por 50 milímetros, foi batizada de AA. E a palito AAA (ela tem 10,5 por 44,5 milímetros).
apresentamos a tabela, com valores determinados experimentalmente para algumas pilhas novas.

Resultados experimentais para pilhas novas de 1,5 V
Tipo de pilha
Intensidade da corrente de curto-circuito (A)
Resistência interna (Ω)
Grande alcalina
16,0
0,10
Grande convencional
7,5
0,22
Pequena alcalina
13,3
0.12
Pequena convencional
4,6
0,36
Pequena falsificada
2,7
0,56

Podemos concluir:
A) As pilhas D apresentam um melhor rendimento ligados em uma associação mista.
B) As pilhas AAA apresentam uma maior resistência interna.
C) As pilhas AA suportam uma maior corrente elétrica.
D) As pilhas C só podem ser usadas em baixa tensão.
E) As pilhas falsificadas são melhores do que as pilhas comerciais. 

I. A maioria dos equipamentos elétricos ou eletrônicos que utilizam como fonte de alimentação diversas pilhas vale-se da associação em série.
II. Se for feita uma associação de pilhas que inclua uma pilha velha (ou de qualidade inferior  como as compradas no comércio ambulante ), com resistência interna algumas vezes maior do que a de uma pilha nova, o desempenho da associação estará prejudicado, pois, além de limitar a corrente máxima a um valor substancialmente menor, a pilha velha poderá dissipar mais potência do que libera, não transferindo potência
para a parte externa do circuito.
III. Durante a vida de uma pilha, a força eletromotriz permanece praticamente inalterada ao passo que sua
resistência interna cresce. Pilhas velhas e inúteis são reconhecidas não por sua força eletromotriz (que pode
ainda ser praticamente a mesma de uma nova), mas pela redução na corrente de curto circuito, causada pelo
crescimento da sua resistência interna.
IV. A resistência interna das pilhas diminui com o aumento do seu tamanho; as pilhas pequenas novas têm resistência interna maior do que as pilhas grandes novas. A natureza dos reagentes químicos também influi: se compararmos uma pilha convencional com uma alcalina (ambas novas e de mesmo tamanho), notaremos que a pilha alcalina tem resistência interna menor do que a convencional.

22. (UEL 2001) Em um dia ensolarado, você observa a sombra de uma torre projetada no chão e resolve fazer uma estimativa da altura da mesma. Qual das alternativas apresentadas abaixo lista as grandezas necessárias para efetuar esta cálculo?

A) A distância entre você e a torre, o comprimento de sua sombra projetada no chão e o comprimento da sombra da torre projetada no chão.
B) A distância entre a Terra e o Sol e o ângulo de elevação do Sol com relação à linha do horizonte.
C) A distância entre a Terra e o Sol e o comprimento da sombra da torre projetada no chão.
D) A sua altura, o comprimento de sua sombra projetada no chão e o comprimento da sombra da torre projetada no chão.
E) O comprimento de sua sombra projetada no chão, a distância entre a Terra e o Sol, bem como a distância entre você e a torre.
Não esqueça a relação: H/h = D/d.

23. A coloração das folhas das plantas é determinada, principalmente, pelas clorofilas a e b – nelas presentes –, que são dois dos principais pigmentos responsáveis pela absorção da luz necessária para a realização da fotossíntese. O gráfico abaixo mostra o espectro conjunto de absorção das clorofilas a e b em função do comprimento de onda da radiação solar visível. 

Com base nessas informações, é correto afirmar que, para realizar a fotossíntese, as clorofilas absorvem, predominantemente,
A) o violeta, o azul e o vermelho, e refletem o verde.
B) o verde, e refletem o violeta, o azul e o vermelho.
C) o azul, o verde e o vermelho, e refletem o violeta.
D) o violeta, e refletem o verde, o vermelho e o azul.
E) o vermelho, e refletem o verde e o azul.
No eixo y está a porcentagem de absorção, cujos picos se encontram nas cores violeta, azul e vermelho. A faixa correspondente ao verde praticamente não é absorvida, sendo, portanto, refletida.

24. (INEP-MODELO ENEM) A música abaixo aborda um fenômeno da natureza conhecido por todos nós. CANTO DO POVO DE UM LUGAR

(Caetano Veloso)

Todo dia o sol se levanta
E a gente canta
Ao sol de todo dia

Fim da tarde a terra cora
E a gente chora
Porque finda a tarde

Quando a noite a lua mansa
E a gente dança
Venerando a noite

Fonte: VELOSO, Caetano. Canto do povo de um lugar. Disponível em: <www.caetanoveloso.com.br>. Acesso em: 15 ago. 2008.
Qual é o fenômeno cantado na música e por que ele ocorre?
A) Nascer e pôr do Sol, causados pelo movimento de translação da Terra.
B) Estações do ano, causadas pelo movimento de translação do Sol.
C) Estações do ano, causadas pelo movimento de rotação da Terra.
D) Nascer e pôr do Sol, causados pelo movimento de rotação da Terra.
E) Estações do ano, causadas pela inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao plano de órbita.
A sucessão de dia e noite é causada pelo movimento de rotação da Terra.

25. Leia a música.
Pra Você Paula Fernandes

Eu quero ser pra você
A alegria de uma chegada
Clarão trazendo o dia
Iluminando a sacada

Eu quero ser pra você
A confiança o que te faz
Te faz sonhar todo dia
Sabendo que pode mais

Eu quero ser ao teu lado
Encontro inesperado
O arrepio de um beijo bom
Eu quero ser sua paz a melodia capaz
De fazer você dançar

Eu quero ser pra você
A lua iluminando o sol
Quero acordar todo dia
Pra te fazer todo o meu amor

Eu quero ser pra você
Braços abertos a te envolver
E a cada novo sorriso teu
Serei feliz por amar você

Se eu vivo pra você
Se eu canto pra você
Pra você


De acordo com os conhecimentos de óptica, assinale a opção correta:
A) A Lua é uma fonte primária pois reflete a luz do Sol.
B) Durante um eclipse lunar a Lua fica entre o Sol e a Terra, impedindo o clarão do Sol.
C) O Sol ilumina todos os astros do universo.
D) A distância entre o Sol e a Lua é medido em anos-luz.
E) Os raios solares são convergentes, podendo iluminar uma sacada por inteira ao surgir o dia.
I. A Lua é uma fonte secundária.
II. Quando a Lua fica entre o Sol e a Terra, temos um eclipse solar.
III. Os raios solares são paralelos.

Material dedicado ao projeto aprendizes de papel.




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