MÓDULO 2 –M.R.U E M.R.U.V.
01. a) V, F, V, V
I. a =
/2 = 40/2 =
20 m/s2. (Verdadeiro)
II. ΔS = (
20).1/2 +
20.1/2 =
10 + 10
= 0. (Falso)
III. S = S0,
pois ΔS = 0. (Verdadeiro)
IV. Entre 2 s e 3 s
temos M.U. com V > 0 (progressivo). (Verdadeiro)
02. b)
F, F, V, F
I. A partícula pode
está em movimento. (Falso)
II. A área
compreendida sob um gráfico da velocidade em função do tempo é o deslocamento
da partícula no dito intervalo de tempo. (Falso)
IV. A velocidade é
expressa em unidades de distância divididas por tempo. (Falso)
03. b)
t1 = X/V1 e t1
= X/V2, onde ΔS1 = ΔS2 = X.
Vm = (ΔS1 + ΔS2)/(t1
+ t2) = (X + X)/[(X.V1.V2)/(V1 + V2)]
= 2.X.V1.V2/(V1 + V2) =
.
04. c) 10 m/s2
Cálculo da velocidade média: Vm =
ΔS/Δt = 320/4 = 80 m/s.
Cálculo da velocidade no 10
ponto: Vm = (V1 + V2)/2
80 = (V1 + 100)/2
V1 = 60 m/s.
Cálculo da aceleração: V2 = V1
+ at
100 = 60 + a.4
a = 40/4 = 10 m/s2.
05. c)
A forma da trajetória de um móvel depende do referencial adotado.
I. Um corpo que se apresenta parado pode ter
aceleração (M.R.U.V.)
II. No movimento balístico, a projeção
horizontal da velocidade é uniforme. (M.R.U.)
III. No gráfico cartesiano do espaço em
função do tempo, o coeficiente angular representa a velocidade.
06. b)
15 m/s
ΔS = (B + b).H/2 = (20 + 10).20/2 = 30.10 =
300 m.
VM = ΔS/Δt = 300/20/ 15 m/s.
07. d)
H = 34 m
ΔS = (B + b).H/2 = (10 + 6).4/2 = 16.2 = 32
m.
H = ΔS + h = 32 + 2 = 34 m.
08. c)
38,4 m
Para o caminhão (M.U.):
SC
= S0C + VC.t = 0 + 8.t = 8t = 8.12 = 96 m.
Para o automóvel (M.U.V.):
I. aA = 8/10 = 0,8 m/s2.
II. SA = S0A + V0A.t
+ aA.t2/2 = 0 + 0 + 0,8.t2/2 = 0,4t2
= 0,4.122 = 0,4.144 = 57,6 m.
Distância de separação:
ΔS = 96 – 57,6 = 38,4 m.
09. a)
20
SA = S0A
+ V0A.t + aA.t2/2 e SB = S0B
+ VB.t, então, SA = SB
0,5t2/2 = 5t
0,25t2 = 5t
t = 5/0,25 = 20 s.
10. d)
120 km/h
Ele deve cumprir os
40 km nos 20 min que restam (9h – 8h40min = 20 min), assim, temos:
Vm =
ΔS/Δt = 40 km/20 min = 40 km/(1/3) min =
40.3 = 120 km/h.
11. a)
75 m (NULA)
(V + V0)/2 = ΔS/Δt
(40 + 5)/2 = ΔS/3
45/2 = ΔS/3
ΔS = 22,5.3 = 67,5 m.
A questão está nula, porém se a velocidade
fosse de 45 m/s, a resposta correta seria o item A, 75 m.
12. b)
450 m
Δs = (B + b).h/2 = (40 + 20).15/2 = 60.15/2 = 30.15 = 450 m.
13. b) 2 m/s2
v = v0 + a ⋅ t ⇒ 0 = 10 + a ⋅ 5 ⇒ a = – 2 m/s2 ⇒ |a| = 2 m/s2.
14. a)
288
ΔS/Δt = (V + V0)/2
600/15 = (V + 0)/2
V = 2.40 = 80 m/s = 80.3,6 = 288 km/h.
15. c) 100 km
As velocidades dos automóveis X e Y:
Vx = tg αx = 40/0,8 =
50 km/h.
Vy = tg αy = (70 –
50)/0,8 = 25 km/h.
Posições iniciais: S0x = 0 e S0y
= 50 km
As equações horárias da posição: (S = S0
+ Vt)
Sx = 50t e Sy = 50 +
25t
No encontro Sx = Sy
50t = 50 + 25t
25t = 50
t = 2 h
A posição do encontro: Sx = Sy
= 50 x 2 = 100 km.
16. a) 0,5
A cada segundo o volume jorrado pela
torneira é V = 2L = 2000 cm3.
Calcule a altura que o nível da água sobe a
cada segundo. V = A.h
2000 = 40.h
h = 50 cm = 0,5 m. Desta maneira, a velocidade
com que o nível da água sobe é: V = h/t = 0,5/1 = 0,5 m/s.
17. a)
1
I. ΔS = 100/5 = 20
km = 20.18 = 360 cm = 3600 mm.
II. Δt = 1 h = 3600
s.
III. Vm
= ΔS/Δt = 3600/3600 = 1 mm/s.
18. c)
12 min
VM = ΔS/Δt
Δt = (45 – 30)/72 = 15/72 = 5/24 h = (5/24).60 = 300/24 = 12,5 min.
19. b) 2,0 h
Vx = tg αx = 40/0,8 =
50 km/h.
Vy = tg αy = (70 –
50)/0,8 = 25 km/h.
Posições iniciais: S0x = 0 e S0y
= 50 km
As equações horárias da posição: (S = S0
+ Vt)
Sx = 50t e Sy = 50 +
25t
No encontro Sx = Sy
50t = 50 + 25t
25t = 50
t = 2 h
20. d)
um ônibus desenvolvendo uma velocidade média de 70 km/h chegaria primeiro, se
tivesse saído junto com o automóvel.
I. Vm =
ΔS/Δt = 300/5 = 60 km/h.
II. Como 70 >
60, logo o ônibus chegaria primeiro.
III. Para t = 2 h,
o móvel pode ter percorrido outro valor diferente de 120 km.
21. c) velocidade escalar.
O gráfico a x t
resulta na variação da velocidade escalar.
22. c)
4,0 m/s2
V2 = V02
+ 2.a.ΔS
02 = 202 + 2.a.50
a = - 400/100 = – 4 m/s2
= 4 m/s2.
23. b)
1 m/s2; 8 m
a = (4 – 3)/(1 – 0)
= 1/1 = 1 m/s2.
ΔS = b.h = (3 –
1).4 = 2.4 = 8 m.
24. a)
Na primeira metade
a água vai subir lentamente com velocidade decrescente e na segunda parte
ocorre o contrário e a velocidade é crescente.
Obs.: A opção B seria correta se o vaso fosse
cilíndrico e a C se o vaso tivesse a
forma de uma ampulheta.
25. d) 72
VM = (12 + 20 + 4)/(10 + 15 + 5)
= 36 km/30 min = 36 km/0,5 h = 72 km/h.
26. c) 100
V2 = V02
+ 2.a.ΔS
02 = 102 + 2.a.0,5
a = - 100/1 = – 100 m/s2
= 100 m/s2.
27. d)
75
Para o deslocamento
de A:
ΔSA = A1
+ A2 + A3 = B.H + (B + b).H/2 + B.H = 20.40 + (40 +
10).30/2 + (T – 50).10 = 800 + 750 + 10.T – 500 = 1050 + 10.T.
Para o deslocamento
de B:
ΔSB = A1
= (B + b).H/2 = (T + T - 30).30/2 = 30.T – 450 .
Fazendo ΔSA
= ΔSB , temos:
1050 + 10.T = 30.T
– 450
20.T = 1500
T = 1500/20 = 75 s.
28. c) v(t) = - t + 60
a = ΔV/ΔT = (10 – 40)/(50 – 20) = –
30/30 = – 1 m/s2.
T(20 – 50) = T – 20.
V = V0 + a.T(20 – 50) = 40 – 1.(T – 20) = 60 – T =
– T + 60.
29. a) 25
V = 60 – T
35 = 60 – T
T = 60 – 35 = 25 s.
30. b)
Entre 0 e 2 s temos: ΔS = b.h/2
= 6.2/2 = 6 m. (com a > 0)
Entre 2 s e 4 s temos: ΔS
= b.h/2 = 6.2/2 = 6 m. (com a < 0)
Logo nos primeiros 2 s o móvel
percorreu 6 m e nos dois segundos seguintes mais 6 m resultando em 12 m.
31. d) a velocidade
é constante, igual a 2 m/s.
I. V = [10 – (– 10)/(10 – 0) =
20/10 = 2 m/s.
II. O móvel não inverte de
sentido de acordo com o gráfico acima.
III. Em t = 5 s
V = 2 m/s.
IV. ΔS = 10 – (– 10) = 20 m.
32. a) aceleração média entre 0 e 10s
é 2 m/s2.
I. a = ΔV/Δt = (30 – 10)/10 =
20/10 = 2 m/s2.
II. entre 0 e 40 s é uniformemente variado.
III. ΔS = (B + b).h/2 + b.h/2 = (30 + 10).10/2 + 30.30/2 =
40.5 + 450 = 650 m.
Vm = ΔS/Δt = 650/40 = 16,25 m/s.
IV. entre 10 s e 40 s
ΔS = b.h/2 = 30.30/2 = 900/2 = 450 m.
33. a) 5 s
0 = - 10 + 2t
t = 10/2 = 5 s.
34.
d) 2 cm/ano
Do gráfico temos: Para ΔS = 1200 km = 1200.106
cm
Δt = 60.106 anos.
Vm = ΔS/Δt = 1200.106/60.106
= 2 cm/anos.
35.
a)
Para o
gráfico A (M.U.): VA = ΔS/Δt = (6 – 2)/(3 – 0) = 4/3 = 1,3 m/s.
Para o
gráfico B (M.U.V.): Entre 2 s a 4 s
ΔS = V0.t + a.t2/2
10 – 2 = 0.t + a.(4 – 2)2/2
8 = 2a
a = 4 m/s2.
(sabendo que no instante do vértice da parábola sua velocidade é nula)
Entre 2 s a 3 s
V = V0 + a.t = 0 +
4.(3 – 2) = 4.1 = 4 m/s.
Para o
gráfico C (M.H.S.): V = – ω.A.cos(ωt + φ0)
= (2π.A/T).cos
= (2π.6/4).cos
= 3π.cos(2π) = 3π.1 = 3π =
3.3,14 = 9,4 m/s.
36. b) 22,2
t1 = 70/20 = 3,5
cm/s e t2 = 30/30 = 1 cm/s.
Vm = ΔS/Δt = (70 + 30)/(3,5 + 1) = 100/4,5 = 22,2 cm/s.
37. d)
2,75
I. Durante a reação: V = ΔS/Δt
Δt = 15/20 = 0,75 s. (72 km/h
= 20 m/s)
II. Durante a frenagem: Vm
= (V + V0)/2 = (0 + 20)/2 = 20/2 = 10 m/s.
Então: V = ΔS/Δt
Δt = 20/10 = 2 s.
III. O tempo total: Δt = 2 +
0,75 = 2,75 s.
38. d) 3 horas
Vazão = 200.000 m3/s
= 2.105 m3/s e o Volume = 2.000.000.000.000 L = 2.1012
dm3 = 2.109 m3.
2.105 m3
------- 1 s
2.109 m3
------- x
x = 2.109/2.105
= 104 s = 10.000 s = 10.000/3600 = 3 h.
39. d) a velocidade média do
objeto no intervalo de 4 a 6 s foi de 2,5 m/s.
I. Vmédia =ΔS /Δt =(14 – 9)/(6 –
4) = 2,5 m/s.
II. No intervalo de 0 a 6 s o movimento é
uniformemente variado.
III. O objeto partiu da posição zero, mas
poderia ter uma velocidade inicial.
IV. O móvel poderia ter assumido qualquer
velocidade diferente de 3 m/s.
40. c) a maior vantagem que a
lebre é capaz de abrir em relação à tartaruga é de 3m.
A cada ∆t de 33 s a tartaruga adquire uma vantagem de 0,3 m sobre a
lebre, enquanto em cada 3 s de corrida a lebre desconta 2,7 m. A maior vantagem
que a lebre pode obter sobre a tartaruga vai ser de 2,7 m ao fim dos primeiros
3 s de corrida, 1ª etapa de corrida da lebre, portanto a opção C é
falsa.
41. b)
200
Para o
líder: VL = ΔS/Δt = 20.L/Δt
L/Δt =
VL/20.
Para o
retardatário: VL = ΔS/Δt
180 = (20.L – L)/Δt
180 = 18.VL/20
10 = VL/20
VL
= 200 km/h.
42. c) no intervalo de 0 a 1,0 s, o objeto
descreve um movimento uniforme.
I. Entre 1,5 a 2,5 s o espaço decresce tendo uma velocidade
negativa.
II. V = (0 – 1)/2 = – 0,5 m/s.
III. No M.U. o gráfico é uma reta e não uma parábola.
IV. V = tgα, e no instante 2 s temos uma inclinação maior.
43. d) A variação total da velocidade do objeto, no intervalo de
tempo de 0 a 8 s, foi o dobro daquela verificada entre 8 e 10s.
Entre 0 e 8 s: ΔV1
= 0 + B.H/2 = (8 – 4).2a/2 = 4a.
Entre 8 s e 10 s: ΔV2
= B.H/2 = (10 – 8).2a/2 = 2a = 2.ΔV1.
44. b) 1,0
V = ΔS/Δt = 3.12/36 = 36/36 = 1 m/s.
45. c) 100
A1 = (B + b).h/2 = (10 + 8).8/2 =
18.4 = 72 m.
A2 = (B + b).h/2 = (8 + 4).2/2 =
12.1 = 12 m.
A3 = b.h = 4.4 = 16 m.
ΔS = 72 + 12 + 16 = 100 m.
46. b) x1 < x3 < x2
Δs = área e x1 = A1,
x2 = A2, x3 = A3, onde:
A1 = (B + b).h/2 = (8 + 2).4/2 = 10.2 = 20 m;
A2 = b.h = 4.8 = 32
m;
A3 = b.h/2 = 6.8/2 =
6.4 = 24 m.
Como A1 < 20, A2 = 32, A3 = 24, então,
x1 < x3 < x2.
47.
b) 4
Do gráfico, podemos extrair os seguintes valores:
x0 = - 2 m
(t0 = 0)
x1 = 0
(t1 = 1 s)
x2 = 6 m
(t0 = 2 s)
Como a aceleração é constante, o movimento descrito pela
partícula é um M.U.V. O gráfico posição x tempo, então foi descrito pela
função: x = x0 + V0.t + a.t2/2, substituindo
os valores extraídos, vem:
• x1 = 0 m e t1 = 1s:
0 = – 2 + V0.1 + a.12/2
2
= V0 + 0,5.a
V0 = 2 – 0,5.a. (I)
• x2 = 6 m e t2 = 2 s:
6 = – 2 + V0.2 + a.22/2
8
= 2.V0 + 2.a
V0 + a = 4. (II)
substituindo (I) em (II), vem:
V0 + a = 4
2 – 0,5.a + a = 4
0,5.a
= 2
a = 4 m/s2.
48. a)
Como sabemos, o espaço é dado
numericamente pela área sob a curva do gráfico v x t. Então:
ΔS = 0 + πR2/2 =
π32/2 = 9π/2 m.
49. d)
30
S1 = V0,1.t
+ a1.t2/2 e S2 = V2.t,
fazendo S1 = S2
, temos: 20.t – 5t2/2 = 5t
5t2
– 30t = 0. Então t’ = 0 e t’’ = 6s. Logo S2 = 5.6 = 30 m.
50. c)
60
VY = V.sen 300 e VX = 0. Logo VR = 2.VY = 2.60.0,5 = 60 cm/s.
51. b) 7
De acordo com a equação
horária temos:
t1 = 2 s
x1 = 3 . 2 – 4 . 22 + 23 = –2 m.
t2 = 4 s
x2 = 3 . 4 – 4 . 42+ 43 = 12 m.
Vm = [12 – (–2)]/(4 – 2) = 14/2 = 7 m/s.
52. c) 20
1ª) Para o trem 1: aCP
= V2/R
2,5 = V2/160
V2 = 400
V = 20 m/s.
2ª) Para o trem 2: Para que o passageiro, nesse trem (no ponto P),
tenha a sensação de velocidade relativa nula,a velocidade do trem 2 deve
ser v2= 20m/s. Assim, ao passar pelo ponto P, o trem 1 terá
a mesma direção e o mesmo sentido do trem 2. Vrel = V1
– V2
Como V1 = V2
Vrel = 0.
53. c) 84
t1 = 150/100 = 1,5 h e t2
= 60/60 = 1 h.
Vm = (ΔS1 + ΔS2)/(t1
+ t2) = (150 + 60)/(1,5 + 1) = 210/2,5 = 84 km/h.
54. d) 175 m
Posições iniciais: S0A = 25 m e S0B
= 75 m.
As equações horárias da posição: (S = S0
+ Vt)
SA = 25 + VA.t e SB = 75 + VB.t.
No encontro SA = SB
25 + VA.t = 75 + VB.t
VA.t – VB.t = 50
3.VB/2 – VB.t = 50
VB.t = 100.
Logo, substituíndo na equação
do ponto B, teremos: SB
= 75 + VB.t = 75 + 100 = 175 m.
55. b) 48 m e 20 m/s (NULA)
Do gráfico, podemos extrair os seguintes valores:
x0 = - 2 m
(t0 = 0)
x1 = 0
(t1 = 1 s)
x3 = 10 m
(t3 = 3 s)
Como a aceleração é constante, o movimento descrito pela
partícula é um M.U.V. O gráfico posição x tempo, então foi descrito pela
função: x = x0 + V0.t + a.t2/2, substituindo
os valores extraídos, vem:
• x1 = 0 m e t1 = 1s: (V0
= 0
repouso)
0 = – 2 + 0.1 + a.12/2
2
= 0 + 0,5.a
a = 2/0,5 = 4 m/s2.
• Para t = 5 s: S = – 2 + 0.5 + 4.52/2 = – 2
+ 2.25 = 48 m e V = V0 + a.t
= 0 + 4.5 = 20 m/s.
Porém:
• x3 = 10 m e t3 = 3 s:
10 = – 2 + 0.2 + a.32/2
12
= 9.a/2
a = 8/3 m/s2.
• Para t = 5 s: S = – 2 + 0.5 + (8/3).52/2 = –
2 + 100/3 = 94/3 m e V = V0 +
a.t = 0 + (8/3).5 = 40/3 m/s.
Conclui-se que a questão pode ter duas respostas
diferentes em tempos diferentes, logo a questão está nula.
56. d) 2,5
A aceleração média é definida por a = Δv/Δt,
logo: a = (V2 – V1)/2 = (3,0.i – 4,0.k)/2 = 1,5.i – 2,0.k.
Portanto, o módulo da aceleração será: | a |2
= 1,52 + 22
| a | = 2,5 m/s2.
57. b) 20.
Para t = 0
x(0) = y(0) = 0 e para t = 4s
x(4) = 3.4 = 12 cm e y(4) = 43 –
12.4 = 16 cm. O deslocamento será dado por: d2 = (12 – 0)2
+ (16 – 0)2
d = 20 cm.
58. c)
0.
Analisando o
gráfico da questão, obtemos a aceleração de cada móvel, de modo que:
aC = (0 – V)/(10 –
0) = – V/10 e aA = (V – 0)/(10 – 0) = V/10.
Também pelo
gráfico, podemos determinar o espaço percorrido (“área” sobre a curva) para
cada móvel, de modo que: ΔSA = ΔSC = b.h/2 = V.10/2 = 5V.
Logo: d = ΔSC –
ΔSA → d = 0.
59. c) 30,8 m/s.
A distância percorrida pelo carro é: D = 38.986,4 –
38.692,4 = 294 km = 294.000 m.
O intervalo de tempo gasto, em segundos, é: Dt = (2 ´ 3.600) + (38 ´ 60) + 55 = 9.535 s.
Calculando a velocidade escalar média: VM = D/Δt = 294000/9535 = 30,8 m/s.
60. d) nos instantes t2 e t3 a resultante das forças
atuando no corpo é diferente de zero.
Em t1: temos um
M.R.U.V sendo acelerado e progressivo.
Em t2: temos um
M.R.U.V sendo retrógrado. (sofre desaceleração)
Em t3: temos um
M.R.U.V sendo acelerado.
Em t4: temos um
M.R.U. sendo progressivo. (o corpo está em equilíbrio)
Conclui-se que em t1,
t2 e t3 tem aceleração, logo terá aplicação de uma força,
e todas de valores diferentes.
61. b) (segundo)-1.
I.
v’ = v/v0
v0
= v/v’.
II.
v = v0 + at = v/v’ + at (dividindo todos os termos por v)
1 = 1/v’
+ at/v
v’
= 1 + a’t.
III.
a’ = a/v = m.s-2/m.s-1 = s-1.
62. a) 3 segundos
ΔS = V0.t
+ a.t2/2
90 = 0
+ 20.t2/2
90 =
10.t2
t2
= 9
t = 3
s.
63. b) 612
tAR – tÁGUA = 1,35
d/340 – d/4.340 = 1,35
(4d – d)/4.340 = 1,35
3d = 4.340.1,35
d = 4.340.0,45 = 612 m. Ou:
d/340 – d/4.340 = 1,35
d.(1 – 0,25)/340 = 1,35
d/340 = 1,8
d = 612 m.
brigadão mister M ;D
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